Mais dois grupos sinalizam interesse em disputar presidência da FPF - SóEsporte
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Mais dois grupos sinalizam interesse em disputar presidência da FPF

Foto: Divulgação

As eleições para escolha do presidente, vice e nova formação do Conselho Fiscal da Federação Paraibana de Futebol (FPF) podem ter um número recorde de chapas inscritas.

Desde abril, quando após 24 anos a empresária Rosilene Gomes deixou a presidência da entidade por força uma ação judicial movida pelo Auto Esporte Clube, vários nomes começaram a ser discutidos para assumir o controle do futebol paraibano.

Com a saída de Rosilene, a Justiça determinou que uma Junta Administrativa, formada por três dirigentes ligados a Botafogo-PB e Auto Esporte, assumisse a entidade.

E até então, os dirigentes Ariano Wanderley, João Máximo Malheiros e Eduardo Faustino comandam os destinos da Federação.

O edital de convocação para a Assembleia Geral foi lançado nesta terça-feira (29), marcando as eleições da FPF para o dia 12 de dezembro, uma sexta-feira, às 8h.

Concorrência

Conforme o que se apurou até o momento, pelo menos seis grupos prometem lançar chapas para concorrer à presidência da entidade.

O próprio interventor Ariano Wanderley, o representante do CSP Josivaldo Alves, o presidente do Cruzeiro de Itaporanga Nosman Barreiro e o ex-presidente do Campinense Rômulo Leal já demonstraram interesse.

Ontem foi a vez de João Máximo Malheiros manifestar a intenção de concorrer. O dirigente, no entanto, negou qualquer rompimento com Ariano.

Eu já conversei com Ariano sobre isso, não há segredos entre a gente. Há a possibilidade de eu ser candidato ou de lançarmos uma chapa só – revelou Malheiros, em entrevista ao Jornal da Paraíba.

Também ontem, segundo o periódico, o ex-presidente do Auto Esporte, Klécius Gomes, admitiu a possibilidade de lançar candidatura.

A última eleição na FPF aconteceu em 1989, quando Rosilene Gomes saiu vencedora num pleito conturbado contra o agora deputado estadual da Paraíba João Gonçalves (PEN).

De lá para cá não aconteceram mais disputas, e Rosilene Gomes sempre foi aclamada nas assembleias eletivas. No mês de abril, a dirigente foi afastada da Federação por meio da Justiça, que observou irregularidades nas últimas eleições.

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