Novak Djokovic demonstra que veio para vencer em seus últimos jogos. O tenista, que está em seu melhor momento, venceu Rafael Nadal de maneira impecável e está na final do Masters 1000 em Monte Carlo. Se conquistar o título, Djokovic vai levantar sua 23ª taça em torneios Maters 1000.
E todo esse talento veio com a ajuda de um plano de reeducação alimentar. O tenista, na época em que embarcou na dieta, encontrava-se em um cenário de perdas de jogos e, com o auxílio de um nutricionista, baniu o glúten da sua vida. Ele conta toda a sua história no livro, “Sirva Para Vencer”, da Editora Évora. A obra traz experiências e os problemas que teve causados pela má alimentação além da solução que encontrou para reeducar seu modo de comer. Abaixo, segue release da publicação.
Novak Djokovic é um atleta acima da média. Natural de um país dividido por uma guerra civil, passou sua infância e adolescência fugindo de bombas e, às vezes vivendo à base de pão e água. Não desistiu e, mesmo tendo que se esconder ou treinar sobressaltado por conta dos bombardeios, se tornou o melhor tenista do mundo, encabeçando o ranking da ATP por dois anos consecutivos. Nem é preciso dizer que o caminho que o levou ao sucesso teve percalços, fracassos e descobertas. No livro “Sirva para vencer – a dieta sem glúten para a excelência física e mental”, da Editora Évora, Djokovic narra sua trajetória até o pódio e reforça o ditado popular – “você é aquilo que você come”. Antes de mostrar a solução, Djokovic decreve todos os problemas que teve enquanto participava de torneios, onde passava mal, se distraia, e perdia as forças para jogar, e competir, muitas vezes em partidas decisivas. Ganhou apelidos, trocou de técnicos e até ouviu de muita gente que não treinava suficiente, ou ainda, que era muito doente e fraco.
Em 2010, enquanto o mal estar começou a devastá-lo durante uma partida no Australian Open, um nutricionista da Sérvia, Igor Cetojevic, zapeando a TV e assistindo ao seu colapso ao vivo, quis falar com Djokovic – “Na opinião dele, era minha alimentação. Mais especificamente, ele percebeu que meus problemas respiratórios eram resultado de um desequilíbrio no sistema digestivo, o que provocava um acúmulo de toxinas nos intestinos”.
Depois disso o tenista recebeu acompanhamento médico e resolveu narrar sua experiência em “Sirva para vencer”. No livro, a partir de sua própria experiência ele lembra que – “Não estou prescrevendo nada; não sou médico e nem nutricionista. Estou apenas recomendando que você abra a mente, dê uma chance a essas diversas ideias”, além de recomendar que cada um de nós ouça as mensagens que nosso corpo manda a todo o momento, Djokovic lembra do relógio corporal – “a ideia que nossos corpos têm um cronograma diário e que cada órgão tem sua hora quando o corpo está se autocurando. De acordo com a tradição chinesa, cada órgão de nosso corpo está “em manutenção” mais ou menos nos seguintes horários”. O autor lembra também que “a comida é informação” e, que as pessoas devem mudar seu jeito de se alimentar para que o corpo viva bem, é enfático ao afirmar que “a medicina oriental ensina a alinhar a mente, o corpo e a alma. Quando você tem sentimentos positivos na mente – amor, alegria, felicidade – isso afeta seu corpo”.
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Mariane Araújo
Mônica Ferreira
