O Fortaleza venceu o Campinense por 2 a 1, neste domingo, pela fase semifinal da Copa do Nordeste, não foi um desastre. O time de Campina Grande tem a chance de se classificar na partida de volta, na próxima semana, vencendo por um a zero.O Fortaleza largou bem no duelo de semifinais da Copa do Nordeste. Embora encaminhasse uma vitória sem sofrer gols até os 38 da primeira etapa, o Tricolor do Pici derrotou o Campinense por 2 a 1, neste domingo, na Arena Castelão. Jailson e Jackson Caucaia marcaram para os donos da casa no primeiro tempo, e Ricardo Maranhão descontou para os visitantes no segundo..
O jogo da volta está marcado para as 16h do próximo domingo (03), no Estádio Amigão, em Campina Grande.
De pênalti e de cabeça, Fortaleza faz dois
Nos primeiros minutos da partida, o Fortaleza era o time mais presente no campo do adversário. O Campinense, contudo, marcava forte e não permitia a aproximação à meta de Pantera. Com passes precisos na saída de bola, a equipe paraibana tentava surpreender os mandantes no contra-ataque. Com a dificuldade de ambos os lados de invadir a grande área, a saída eram os chutes de média e longa distância. Jailson, pelo Tricolor, e Bismarck, para a Raposa, tentaram, mas os goleiros espalmaram.
Faltava ao Leão explorar a velocidade de Assisinho. Quando acionado pela esquerda, o atacante passou pela marcação, entrou na área e foi derrubado. Resultado: pênalti para o Fortaleza. Aos 26, Jailson cobrou forte e balançou as redes na Arena Castelão: 1 a 0.
AO invés de motivar, o primeiro gol intimidou ainda mais o Campinense. Recuado, o time dava espaços ao adversário. Aos 42, Marinho Donizete cruzou e Jackson Caucaia cabeceou com estilo. A bola quicou e entrou no ângulo de Pantera: 2 a 0. A Raposa acordou e até tentou diminuir o prejuízo ainda na primeira etapa, mas não teve jeito. Bismarck cruzou rasteiro para Jeferson Maranhense, que pegou muito embaixo e isolou a melhor chance rubro-negra.
Tricolor sofre gol, mas garante vitória
Apesar da desvatagem rubro-negra, foi o Tricolor quem voltou do intervalo mais ofensivo. Os mandantes tinha mais posse de bola, ocupavam bem o campo adversário, mas não finalizavam tanto quanto no primeiro tempo. O técnico Vica deciciu, então, trocar João Henrique por André Luís. O atacante aumentou a movimentação da equipe, mas não foi dele o chute que quase originou o terceiro gol. Após cobrança de escanteio, Caucaia ficou com a sobra e encheu o pé. A bola passou rente a trave de Pantera.
O Campinense não conseguia ser a equipe que foi, por exemplo, contra o Sport, no duelo de quartas de final. A marcação e a força nos contragolpes já não eram as mesmas. Com o passar do tempo, o Fortaleza também perdia seu ímpeto. A partida ficou muito mais truncada no meio campo e as oportunidades de gol rareavam.
Contudo, aos 38 minutos, o Campinense teve um lampejo do time que derrubou o Sport na Ilha do Retiro. Em rápida investida, Panda cruzou para Ricardo Maranhão, que bateu firme para as redes: 2 a 1. O jogo voltou a ficar eletrizante no fim, mas as finalizações não encontraram mais o gol. Aos 47, Ricardo Maranhão perdeu a chance de empatar a partida: a bola cabeceada pelo jogador tirou tinta da trave de João Carlos.
FICHA TÉCNICAFORTALEZA 2 X 1 CAMPINENSE
Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: 24/02, às 18h30
Arbitragem: Carlos Francisco Lima (SE)
Assistentes: Clariston Clay Barreto (SE) e Eric Nunes Costa (SE)
Gols: (1-0) Jailson, aos 26’/1ºT ; (2-0) Jackson Caucaia, aos 42’/1ºT ; (-) , aos ‘/ºT; (-) , aos ‘/ºT ; (-) , aos ‘/ºT ; (-) , aos ‘/ºT ; (-) , aos ‘/ºT ;
Cartões amarelos: (Fortaleza) ; Panda, Edvânio (Campinense)
Cartões vermelhos: Não houve
Fortaleza: João Carlos; Rafinha, Gabriel, Ronaldo Angelim e Marinho Donizete; Jackson, Lucas, João Henrique (André Luís, aos 14’/2ºT) e Jackson Caucaia (Carlos Magno, aos 27’/2°T); Jailson e Assisinho. Técnico: Vica.
Campinense: Pantera; Thiago Granja, Edvânio, Roberto Dias e Panda; Wellington, Dedé, Glaybson (Ricardo Maranhão, intervalo) e Bismark; Zé Paulo (Andrezinho, aos 11’/2ºT) e Jeferson Maranhense. Técnico: Oliveira Canindé.
O jogo da volta está marcado para as 16h do próximo domingo (03), no Estádio Amigão, em Campina Grande.
De pênalti e de cabeça, Fortaleza faz dois
Nos primeiros minutos da partida, o Fortaleza era o time mais presente no campo do adversário. O Campinense, contudo, marcava forte e não permitia a aproximação à meta de Pantera. Com passes precisos na saída de bola, a equipe paraibana tentava surpreender os mandantes no contra-ataque. Com a dificuldade de ambos os lados de invadir a grande área, a saída eram os chutes de média e longa distância. Jailson, pelo Tricolor, e Bismarck, para a Raposa, tentaram, mas os goleiros espalmaram.
Faltava ao Leão explorar a velocidade de Assisinho. Quando acionado pela esquerda, o atacante passou pela marcação, entrou na área e foi derrubado. Resultado: pênalti para o Fortaleza. Aos 26, Jailson cobrou forte e balançou as redes na Arena Castelão: 1 a 0.
AO invés de motivar, o primeiro gol intimidou ainda mais o Campinense. Recuado, o time dava espaços ao adversário. Aos 42, Marinho Donizete cruzou e Jackson Caucaia cabeceou com estilo. A bola quicou e entrou no ângulo de Pantera: 2 a 0. A Raposa acordou e até tentou diminuir o prejuízo ainda na primeira etapa, mas não teve jeito. Bismarck cruzou rasteiro para Jeferson Maranhense, que pegou muito embaixo e isolou a melhor chance rubro-negra.
Tricolor sofre gol, mas garante vitória
Apesar da desvatagem rubro-negra, foi o Tricolor quem voltou do intervalo mais ofensivo. Os mandantes tinha mais posse de bola, ocupavam bem o campo adversário, mas não finalizavam tanto quanto no primeiro tempo. O técnico Vica deciciu, então, trocar João Henrique por André Luís. O atacante aumentou a movimentação da equipe, mas não foi dele o chute que quase originou o terceiro gol. Após cobrança de escanteio, Caucaia ficou com a sobra e encheu o pé. A bola passou rente a trave de Pantera.
O Campinense não conseguia ser a equipe que foi, por exemplo, contra o Sport, no duelo de quartas de final. A marcação e a força nos contragolpes já não eram as mesmas. Com o passar do tempo, o Fortaleza também perdia seu ímpeto. A partida ficou muito mais truncada no meio campo e as oportunidades de gol rareavam.
Contudo, aos 38 minutos, o Campinense teve um lampejo do time que derrubou o Sport na Ilha do Retiro. Em rápida investida, Panda cruzou para Ricardo Maranhão, que bateu firme para as redes: 2 a 1. O jogo voltou a ficar eletrizante no fim, mas as finalizações não encontraram mais o gol. Aos 47, Ricardo Maranhão perdeu a chance de empatar a partida: a bola cabeceada pelo jogador tirou tinta da trave de João Carlos.
FICHA TÉCNICAFORTALEZA 2 X 1 CAMPINENSE
Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: 24/02, às 18h30
Arbitragem: Carlos Francisco Lima (SE)
Assistentes: Clariston Clay Barreto (SE) e Eric Nunes Costa (SE)
Gols: (1-0) Jailson, aos 26’/1ºT ; (2-0) Jackson Caucaia, aos 42’/1ºT ; (-) , aos ‘/ºT; (-) , aos ‘/ºT ; (-) , aos ‘/ºT ; (-) , aos ‘/ºT ; (-) , aos ‘/ºT ;
Cartões amarelos: (Fortaleza) ; Panda, Edvânio (Campinense)
Cartões vermelhos: Não houve
Fortaleza: João Carlos; Rafinha, Gabriel, Ronaldo Angelim e Marinho Donizete; Jackson, Lucas, João Henrique (André Luís, aos 14’/2ºT) e Jackson Caucaia (Carlos Magno, aos 27’/2°T); Jailson e Assisinho. Técnico: Vica.
Campinense: Pantera; Thiago Granja, Edvânio, Roberto Dias e Panda; Wellington, Dedé, Glaybson (Ricardo Maranhão, intervalo) e Bismark; Zé Paulo (Andrezinho, aos 11’/2ºT) e Jeferson Maranhense. Técnico: Oliveira Canindé.
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