Mães e avós de atletas do handebol feminino da Paraíba.
© Washington Alves/Exemplus/COB
Vencendo ou perdendo eles estão sempre apoiando seus filhos. Nas arquibancadas a torcida tem a presença ilustre dos familiares, são pais, mães, avós e até namorados assistindo aos Jogos Escolares da Juventude Londrina 2015, etapa de 15 a 17 anos.
Já virou tradição as famílias acompanharem seus filhos, como é o caso da equipe da Paraíba: são sete pais que viajam com o grupo.
“Eu acompanho sempre. Essa é a primeira vez que o pai não vem, sempre ele acompanha, mas dessa vez os compromissos do trabalho não deixaram. Já eu, como sou enfermeira, paguei vários plantões de 24h para poder ficar fora esta semana”, comentou Luciana Soares, mãe da atleta Barbara Soares, marcando sua quarta presença nos Jogos Escolares da Juventude.
O mesmo ocorre com delegações de outros estados, como a equipe de Alagoas, que é acompanhada pela “família pais e mães do hand”.
“As atletas estudam na mesma escola, facilitando a amizade dos pais e assim começamos a nos organizar para acompanhar nossas filhas”, afirmou Viviane Cavalcante, mãe da atleta Ana Luisa Cavalcante.
A avó Beatriz Isabel Luiz, da atleta Gabriela Bitolo, da delegação de São Paulo, ressaltou.
“Não posso deixar de acompanhar minhas netas, pois acredito que elas sentem falta se nós não tivermos lá”.
A atleta paraibana Barbara Soares comentou sobre a importância da presença da mãe nos Jogos.
“É muito bom que ela esteja aqui, me traz confiança. Quando vejo ela lá na arquibancada fico mais tranquila”, disse com lágrimas nos olhos.
COB
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