Classificado para a fase semifinal do Campeonato Paraibano de 2014, fazendo a campanha dos últimos 20 anos, com chance de brigar pelo título estadual, ou pelo menos, representar o Estado na Série D do Brasileiro. Este o atual momento do Auto Esporte. Mas, externamente o clube passa por turbulências financeiras, com quase três sem pagar salários de jogadores e funcionários, além de débitos com fornecedores.
Os reclames são evidentes por parte de jogadores e da comissão técnica. Os profissionais não receberam dinheiro nos meses de março, abril e os vencimentos do mês de maio vencem no próximo dia dez. A situação se complicada cada vez mais atrapalhando os treinamentos do elenco no Colosso Alvirrubro, mesmo com o treinador Jason Vieira fazendo de tudo para controlar a situação.
O treinador Jason Vieira disse que vem segurando esta barra. “Graças a Deus, os jogadores têm muito respeito por mim. Tenho conversado com eles mostrando que se chegamos a este estágio não podemos deixar cair nosso trabalho. Nossa responsabilidade temos de cumprir, pois a meta é chegar bem na fase semifinal”, disse Jason Vieira.
O próximo compromisso do Auto Esporte será contra o Campinense, dia 11, jogo que pode vale classificação para a próxima fase. Jason Vieira avisa que, para o Auto Esporte será um jogo importante. Dependendo da situação poderemos até eliminar um concorrente direto e temos de buscar o resultado”.
No tocante a situação financeira do clube, o presidente Manoel Democrito garante que, no máximo dentro de 15 dias, a questão será resolvida. A confiança do dirigente tem como base as negociações que o clube vem fazendo com reclamantes trabalhistas.
“Já resolvemos 13 casos e devemos concluir mais 12 questões trabalhistas nos próximos dias. A partir daí, a expeditiva é que, o Auto Esporte resolva pendências trabalhistas e fiscais para receber certidão negativa para receber créditos junto a patrocinadores e parceiros.
Segundo o dirigente, o Auto Esporte tem resolve questões trabalhistas com jogadores, treinadores e funcionários que trabalharam no clube há quase duas décadas e que os débitos vem rolando na justiça. “Não gostaria de divulgar os nomes dos reclamantes. Nossa preocupação é fazer os acordos”, disse o dirigente.

















