Não é hora de apontar errados ou certos, estamos no mesmo barco - SóEsporte
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Não é hora de apontar errados ou certos, estamos no mesmo barco

almeidaoComecei a acompanhar as reuniões do Conselho Arbitral – evento para definir detalhes do Campeonato Paraibano do ano posterior, no início da década de 80. Na época a Federação Paraibana de Futebol era presidida por Juracy Pedro Gomes, um homem de bom coração. Não guardava rancor, trata todos os dirigentes dos clubes com respeito e tinha um estreio relacionamento com o pessoal da imprensa.

Muito gente ainda contam suas histórias consideradas folclóricas, mas que não atingia a honra de ninguém. Era apenas uma maneira de colocar alegorias nas histórias que contavas, muitas não tinha fundo de verdade, mas que não não tinham teor danoso.
Não deixava de ter problemas para concluir tabelas e regulamento dos campeonatos, mas havia mais respeito entre as pessoas envolvidas no processo e não precisava intervir, ocupando o Ministério Público ou outros órgãos da Justiça Comum. No máximo, os casos eram resolvidos na Justiça Desportiva, ou não, como são os casos dos campeonatos de 1975 e 1985.
Poia bem, faço esta introdução para chegar a atualidade, nesta temporada. O Campeonato paraibano que estava programado para começar neste dia 5 de janeiro foi transferido para o 12, mas pelo que se desenha o processo difícil mente esta dada será respeita.
É que, a Federação Paraibana de Futebol não teria tempo suficiente para preparar toda a logística, em dois dias, quinta e sexta. É que, o Ministério Público marcado para a próxima quarta-feira, dia 8 de janeiro, mais uma reunião para concluir definitivamente, ou não, as condições dos estádios que deverão ser usados nos jogos oficiais do certamente.
Não podemos deixar de reconhecer o esforço do Ministério Público que começou a se preocupar com as péssimas condições estádios de futebol da paraíba desde da década passada, na pessoa do promotor Valberto Lira e agora engrossa com a interversão do procurador geral de Justiça da Paraíba. Beltrand Asfora, sobrinho do ex-governado Raimundo Asfora, que foi advogado e poeta, autor de ‘Tropeiros da Borborema’, hoje considerado o Hino de Campina Grande, musicado por Luiz Gonzaga.
Em anos interiores, se se teve problemas, com vete de estádios, mas a competição sempre começava na dada marcadas, mesmo com certos atropelos. Mas este ano o assunto está complicado, e parasse que não tem uma solução a curto prazo, a não ser que o Ministério Público tenho ‘compaixão deste futebol tão desorganizado e crie mais uma vez um pacto, mesmo com apontamentos preparatórios, por parte da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Aliás, o conhecido PAC tem se repetido, pelo menos nos últimos anos.
Está não é hora de apontar culpados, pelo este momento átipo que passa a atual situação do futebol paraibano, relacionado a fata de estádios equipados para comportar os jogos oficiais. As principais praças de esportes – Almeidão, e Graça, em João Pessoa; Amigão, em Campina Grande, Marizão, em Sousa e Perpetão, em Cajazeiras estão passado por obras de quatro relevância.
Além do procurador-geral de Justiça, Bertrand Asfora, e do coordenador da Comissão Permanente de Combate e Prevenção à Violência nos Estádios, Valberto Lira, estiveram presentes os promotores de Justiça Ismael Vidal, que coordena o Centro de Apoio às Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor, as promotoras de Justiça Ana Cândida, Erika Bueno Muzzi e Fabiana Pereira Guedes (plantonistas em João Pessoa, Patos e Sousa), o coordenador do NCap em Campina Grande, Marcus Leite, e o coordenador das promotorias de Justiça Criminais, Osvaldo Lopes.
Também participaram da reunião representantes do Corpo de Bombeiros, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-PB), Polícia Militar, da Sejel e Suplan, da Federação Paraibana de Futebol (FPF), de clubes de futebol, da Prefeitura de João Pessoa (responsável pelo Estádio da Graça) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB).
Tdos estes órgãos estão proocupados em encontrar uma saída para este grande problema que não é de conhecimento de todoa imprensa nacional e até mundial. Por diversas vezes, nas duas primeiras reuniões realizadas pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), na Sala de Sessões localizada no prédio da Procuradoria Geral de Justiça, em João Pessoa, que o Camponanto fosse transferido para o segundo semestre, depois da Copa do Mundo er até que não cancelado.
Mas, o procurador-geral de Justiça, Bertrand Asfora não concordou com esta possibilidade e levantou um forte argulemto que convenceu todos os integrantes da reunião: Ele deixou claro que a principal preocupação do MPPB é com a segurança dos torcedores.
“A ideia da reunião é centralizar as ações de todos os órgãos envolvidos na questão para encontrar uma solução para o problema. Queremos evitar o que aconteceu em Santa Catarina. O desejo de todos é que o campeonato se realize, mas desde que se garanta a segurança das pessoas”, enfatizou, que “A Paraíba não pode entrar no noticiário nacional e internacional como Estado que não realizou seu campeonato por falta de estádio”.
Todos os estes órgãos envolvidos são importantes, mas não adiante aproveitar a ocasião para jogar ‘pedra’. Mas lamentamos também que os ‘bajuladores de plantão saem em defensa de A ou B. A questão agora, minha gente é encontrar uma solução aplausível para que o Campeonato Paraibano seja iniciado. O torcedor de Campinense, Sousa, Santa Cruz, Queimandense, Sport Campina, CSP, Auto Esporte e Atlético querem é a bola rolando.
Na primeira reunião do Ministério Público, há duas semanas, o procurador-geral de Justiça da Paraíba, Baltrand Asfora teve a bailhante de convocar a imprensa importante para opinar. Os companheiros José Maria Fontenelli Stefano Wandelei ocuparam as tribunas e deram suas colaboração.
Mas, lamentamos que a toda poderosa Federação Paraibana de Futebol fez o contrário durante suas reuniões do conselhos expulsando os jornalistas e radialistas dos debates durante o Conselho Arbitral, como tive se algum que a imprensa fosse impedida de saber. Ainda tem companheiros da imprensa que aprova esta truculenta dos mandatários da entidade do futebol paraibano.
Em épocas passadas, os representantes da imprensa Paraíba se deu opiniões louvareis, como Geraldo Cavalcanti, Ivan Tomas, Ivan Bezerra, Adamastor Chaves, José Maria Fontinelli, Fernando Heleno. Mas isso foi numa época que, todos os cronistas eram tratados com respeito, não haviam os bajuladores de Platão, aqueles que levam e traz, para agradar a diretoria da Federação e no final do mês serem agraciados.
Minha gente vamos sermos mais profissionais. O que está em jogo é o Campeonato Paraibano que precisa se iniciado, pois a Federação não tem muito tempo para concluir a competição. Ela está pressionado com o curto calendário estipulado pela CBF, que por sua vez, segue orientações da FIFA. A final, este é um ano átipo, com a realização da Copa do Mundo.
Está não é a hora de apontar culpado, nem procurar bajular dirigentes de Federação. Todos jogos estes órgãos: procurador-geral de Justiça, Bertrand Asfora, e do coordenador da Comissão Permanente de Combate e Prevenção à Violência nos Estádios, Valberto Lira, os promotores de Justiça Ismael Vidal, que coordena o Centro de Apoio às Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor, as promotoras de Justiça Ana Cândida, Erika Bueno Muzzi e Fabiana Pereira Guedes (plantonistas em João Pessoa, Patos e Sousa), o coordenador do NCap em Campina Grande, Marcus Leite, e o coordenador das promotorias de Justiça Criminais, Osvaldo Lopes, Corpo de Bombeiros, Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea-PB), Polícia Militar, da Sejel e Suplan, da Federação Paraibana de Futebol (FPF), de clubes de futebol, da Prefeitura de João Pessoa (responsável pelo Estádio da Graça) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB) estão no mesmo barco e não podemos naufragar.

 

Por Franco Ferreira

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