O técnico do Nacional Atlético Clube, Reginaldo Sousa, foi o convidado da noite desta segunda-feira (04) do Debate Esportivo da rádio Espinharas AM e FM. O treinador respondeu questionamentos da equipe esportiva da emissora, de torcedores que se alternavam no ar em participação por telefone e através de mensagens nas redes sociais.
Tranqüilo e de boa conversa, o comandante alviverde afirmou que o clube precisa contratar mais reforços para a segunda fase, o time necessita de algumas peças para dar mais qualificação ao elenco e acrescentou que o Naça pode sim chegar ao quadrangular final.
“O time que nós temos hoje é composto por jogadores de muita vontade, porém para chegar a competir com os nossos adversários precisamos contratar. Estamos necessitando de umas quatro ou cinco peças de imediato, pois temos improvisações e precisamos de especialistas nas posições”, enfatizou.
Em relação ao seu trabalho que foi classificado como “insuficiente”, nos últimos anos, por uma revista esportiva estadual, Sousa acredita que os autores da matéria não averiguaram seu trabalho com presteza. O treinador exemplificou sua passagem pelo futebol pernambucano no ano de 2012.
“Acho que quem fez essa matéria e afirmou que nos últimos anos eu não venho fazendo bons trabalhos, deve ter se equivocado. Ano passado eu peguei o Ypiranga-PE, no estadual em 12º lugar, o ultimo colocado. Deixamos a equipe em quinto lugar e classificada para a Série D. no segundo semestre trabalhei no Chã Grande, na segunda divisão e consegui o acesso da equipe para a elite do futebol de Pernambuco”.
Finalizando sua participação no radiofônico esportivo, Reginaldo agradeceu o convite para participar do Debate e disse que é sempre bom falar, debater e confrontar idéias sobre futebol. Sousa se despediu dizendo que da mesma forma que ajudou os clubes de Pernambuco ano passado pensa em fazer o mesmo com o Nacional, para ele é possível sim chegar ao quadrangular final, basta que todos cumpram com seu dever em nome da torcida alviverde que vem demonstrando carinho pelo clube.
Eduardo Rabêlo