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O dia do goleiro é comemorado nesta quinta

Atualmente, no futebol paraibabno os destaques como goleiros são Genivaldo (Botafogo), Beto (Treze), Pantera (Campinense0, Anderson (Sousa), Bel (Paraíba, o menos vazado na temporada) e Vitor Hugo (Flamengo Paraibano).

Neste dia 26 de abril é comemorado o dia do goleiro. No Brasil muitos se destacaram. Na Paraíba os nomes que não saem da lembrança dos torcedores, principalmente, os mais idosos, são Salvino, Pompeia, Fernando, Lula, Pedrinho, Lúcio (Botafogo), Ailton, Olinto (Campinense), Arricarey, Hélio Show, Renato 74, Azul, Erico (Treze), Valdemar, George (Auto Esporte).

Segundo o site smartkids, “ele é o único que tem o privilégio de acariciar a bola com a mão, e depois de uma bela defesa rolar abraçado com ela pelo gramado”.
Só o goleiro entra em uma decisão por pênaltis sem a mínima responsabilidade, e muitas vezes ainda sai como herói.
É sempre ele quem encabeça a escalação do time, e carrega nas costas o número 1 da esquadra.
Neste dia do goleiro só nos resta agradecer aos nossos eternos salvadores!
Obrigado Barbosa, Castilho, Gilmar, Valdir Joaquim de Moraes, Felix e Leão, Valdir Perez, Taffarel, Marcos, Dida e todos os outros que sempre estiveram lá na hora em que o gol adversário parecia inevitável.
Alguém se lembra de alguma defesa do Andrada? Quase impossível, mas o gol que ele tomou do Pelé, o milésimo do Rei, todos têm na memória.

Eles passam o ano todo sendo desafiados pelos atacantes, xingados pelos torcedores, chamados de ‘frangueiros’, ‘braço curto’, ‘mão de pau’ e outras atribuições depreciativas. Mas o que seria do futebol se não fossem os goleiros? Idolatrados a cada defesa e execrados a cada falha, os donos da camisa 1 considerados os anti-heróis do futebol por entrarem em campo para impedir o torcedor de ver o que mais gosta, o gol vão poder, pelo menos por um dia, ser tratados como reis. É que na próxima quarta-feira, dia 26 de abril, o Brasil comemora o Dia do Goleiro.             “A idéia de se criar o Dia do Goleiro foi do tenente Raul Carlesso e do capitão Reginaldo Pontes Bielinski, professores da Escola de Educação Física do Exército do Rio de Janeiro, e surgiu na metade dos anos 70”, relata o jornalista Paulo Guilherme, autor do livro Goleiros – Heróis e anti-heróis da camisa 1, novo lançamento da editora Alameda Casa Editorial. Carlesso foi um dos precursores do trabalho de preparação de goleiros no Brasil. O tema entrou na pauta da Seleção Brasileira na preparação para a Copa do Mundo de 1970, quando o preparador físico Admildo Chirol levou para a concentração fotos e filmes de treinamentos de goleiros da Alemanha e da Iugoslávia. Nos anos seguintes, Carlesso desenvolveu um método de fundamentos que ajudou na formação de diversos arqueiros brasileiros e foi o primeiro preparador de goleiros a ser inserido na Comissão Técnica da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo, no Mundial da Alemanha de 1974. “Diante do sucesso do método e da evolução dos goleiros no Brasil decidimos criar o Dia do Goleiro para homenagear todos os atletas dessa posição”, conta Bielinski, que desenvolveu vários estudos com Carlesso – este morreu em um acidente de carro no final dos anos 80. Uma festa reunindo goleiros, ex-goleiros e pessoas ligadas ao futebol, no Rio, celebrou o primeiro Dia do Goleiro, em 14 de abril de 1975. Mas, a partir de 1976, definiu-se como o dia “oficial” a data de 26 de abril, em uma homenagem ao goleiro Manga, que na época era o campeão brasileiro pelo Internacional. “Nos anos 70, o goleiro brasileiro era pouco respeitado tanto lá fora quanto aqui mesmo no Brasil”, afirma Paulo Guilherme. “Hoje, três décadas depois, os goleiros celebram uma nova era, conquistando espaço em grandes clubes da Europa, arrastando milhares de fãs para os estádios e lançando moda nos uniformes”.

Este é um testo da internet, curiosidade, de Gorete Ferreira.

Ela destaca ainda os goleiros que defenderam o Brasil em Copas do Mundo:

1930 Uruguay: Joel (América RJ)   Velloso (Fluminense RJ)
1934 Itália: Pedrosa (Botafogo RJ)   Germando (Botafogo RJ)
1938 França: Batatais (Fluminense RJ)   Walter (Flamengo RJ)
1950 Brasil: Barbosa (Vasco da Gama RJ)   Castilho (Fluminense RJ)
1954 Suíça: Castilho (Fluminense RJ)   Veludo (Fluminense RJ)   Cabeção (Corinthians SP)
1958 Suécia: Gilmar (Corinthians SP)   Castilho (Fluminense RJ)
1962 Chile: Gilmar (Santos SP)   Castilho (Fluminense RJ)
1966 Inglaterra: Gilmar (Santos SP)   Manga (Botafogo RJ)
1970 México: Félix (Fluminense RJ)   Ado (Corinthians SP)   Leão (Palmeiras SP)
1974 Alemanha: Leão (Palmeiras SP)   Renato (Flamengo RJ)   Waldir Peres  (São Paulo SP)
1978 Argentina: Leão (Palmeiras SP)   Carlos (Ponte Preta SP)   Waldir Peres  (São Paulo SP)
1982 Espanha: Waldir Peres (São Paulo SP)    Paulo Sérgio (Botafogo RJ)   Carlos (Ponte Preta SP)
1986 México: Carlos (Corinthians SP)    Paulo Vitor (Fluminense RJ)   Leão (Palmeiras SP)
1990 Itália: Taffarel (Internacional RS)    Acácio (Vasco RJ)   Zé Carlos (Botafogo RJ)
1994 EUA: Taffarel (Reggiana ITA)    Zetti (São Paulo SP)   Gilmar (Flamengo RJ)
1998 Itália: Taffarel (Atlético  MG)    Carlos Germano (Vasco RJ)   Dida (Cruzeiro MG)
2002 Japão/Corea: Marcos (Palmeiras SP)    Dida (Corinthians SP)   Rogério Ceni (São Paulo SP)
2006 Itália: Dida (Milan ITA)    Rogério Ceni (São Paulo SP)   Júlio César (Internazionale ITA)
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