O Treze é muito grande. Pela sua história, seu patrimônio, suas conquistas, sua torcida e sua tradição. Seus conselheiros, dirigentes, torcedores e simpatizantes têm esta convicção. Mais esta grande esta sendo corroída pelo orgulho de alguns trezeanos que insistem numa luta ‘titânica’ pelo poder ao longo dos últimos anos.
O amor pelo clube deve ser maior que o orgulho de comandar, de administrar de prometer fazer melhor. O Treze paga uma conta alta com este ‘entrevero’ travado por estas alas. Aliás, dois grupos têm buscado ocupar o mesmo espaço, a direção do clube, com filosofias antagônicas.
Tenha conversado com muitos amigos da crônica esportiva de Campina Grande e até de outras cidades da Paraíba, escutado opiniões de torcedores do Galo da Borborema, para entender o que pode ser feito a partir de agora, para que esta ‘pendenga’ chegue ao fim.
As opiniões se convergem para que prevaleça a união entre as alas, acabando com os interesses de um e de outro grupo. Pelo que os cronistas têm argumentado e nas avaliações dos torcedores e simpatizantes, o Treze só ressurgirá definitivamente para as conquistas e glórias quando o orgulho de mandar no clube deixar de prevalecer.
Interessante que, também converso com conselheiros, ex-dirigentes e com membros da atual diretoria e o pensamento também de união. Só que, na pratica isso não prevalece. Os interessados pelo comanda na direção do clube, nos próximos anos, não admitem juntar as idéias, e colocarem em ação metas na linha do mesmo objetivo.
Por Franco Ferreira
