Treze e Vasco em duelo no Amigão. Foto – jornaldebrasilia
O Vasco abriu o jogo no segundo tempo. O olho do treinador Adilson Batista leu bem a proposta do Treze que, no primeiro tempo avançou com os laterais Borunqueta e Fernandes. Com isso, o time carioca voltou para a ETA complementar com Marquinhos e Yago escancarados, pela esquerda e pela direita respectivamente, superando o Galo nos contra-ataques.
Isso sem dúvida foi o que prevaleceu para o resultado final por 2 a 1 para o Vasco, mesmo tendo levado 1 a 0, nos primeiros 45 minutos. Com o resultado, o Vasco tem a chance de administrar a classificação para a terceira fase da Copa do Brasil, podendo até perder por 1 a 0.
Esta pratica colocada em ação pelo Vasco intimidou o time do Treze comandado por Leandro Sena. O alvinegro não repetiu a mesma dinâmica da etapa inicial, quando envolvendo completamente o adversário e poderia ter saído de campo até com uma vantagem maior, pois depois do gol de Esquerdinha teve oportunidade marcar com Jailson, Jonatas e até mesmo com Fernandes.
A iniciativa do Vasco foi mais eficaz e com as jogadas de Marquinhos e Yago envolveu completamente a defesa do Treze facilitando para os gols do atacante Tales, que virou para os cariocas. O torcedor que compareceu ao estádio Amigão, numa quarta-feira em noite de muita chuva acabou saindo do estádio certo de terem assistido um bom jogo.
A máxima que o treinador pode ganhar o jogo prevaleceu. O treinador Adilson Batista neutralizou os laterais do Treze e ainda fez seu time jogar mais no tempo final.
por Franco Ferreira
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