Paraíba exporta valores no futebol - SóEsporte
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Paraíba exporta valores no futebol

Paraíba exporta valores no futebol

A Paraíba tem uma verdadeira seleção de jogadores atuando em outros Estados e até no exterior. Tudo começou na década de 40, quando o atacante Índio saiu de Cabedelo para atuar no Flamengo do Rio de Janeiro.

Nestes 65 anos de história, segundo apurou o www.soesporte.com.br outros paraibanos brilharam no cenário mundial do futebol, passando por Mazinho, tetracampeão pela Seleção Brasileira, chegando ao atacante Beto, mais recente revelação paraibana que acaba de deixar o Treze para jogar no Fluminense carioca.

A relação de paraibanos que brilham no mundo do futebol consta os nomes dos jogadores paraibanos em atividades por clubes do Brasil e exterior daria para formar uma seleção: João Carlos (está no Peronuá de Brasília), Fábio Bilica (atua na Turquia), Durval (defende o Santos), Esquerdinha (está acertando contrato com o União de Leiria, Portugal), Jean (defende vários clubes da região), Maia (encerra a carreira no Auto Esporte), Marcelinho Paraíba (jogador do Sport Recife), Fabiano Gadelha (joga no exteior), Ailton ( Alemanha), Robson, o Robgol (Paysandu) e Beto (no futebol meineiro).

Mazinho se consagrou com o tetracampeonato

O paraibano Mazinho, que nasceu na cidade de Santa Rita, no dia 08 de abril de 1966, o Iomar do Nascimento, é o maior destaque entre os jogadores paraibanos que saíram de um clube da Paraíba para brilhar no futebol profissional. Revelado pelo Santa Cruz, na década de 80, Mazinho passou pela Seleção Paraibana júnior e com 16 anos se transferiu para o Vasco da Gama, onde conquistou vários títulos até ser campeão do Mundo pela Seleção Brasileira, nos Estados Unidos, em 1994.

Mazinho, que iniciou a carreira como lateral esquerdo e depois se firmou como meio-campo, esteve no Santa Cruz (PB) de 1983 a 1986; Vasco de Gama de 1986 a 1990; Lecce de 1990 a 1991; na Fiorentina de 1991 a 1992; Palmeiras de 1992 a 1994; Valencia de 1994 a 1996; Celta 1997. Em 2001 Mazinho, com 35 anos, retornou ao futebol brasileiro e jogou no Vasco novamente e no final da carreira ainda teve uma passagem pelo Vitória da Bahia. Craque desde os tempos de juvenil do Vasco, Mazinho sempre impressionou pela versatilidade. Sua posição natural nos juniores era no meio-campo, e nessa posição subiu para a equipe principal em 1986.

Devido ao acúmulo de bons jogadores no setor, foi um dia improvisado na lateral esquerda e de lá não saiu até ser transferido do Vasco para a Itália em 91.

Pelo Vasco, conquistou vários títulos, como o bicampeonato carioca de 87/88 e o campeonato brasileiro de 89. Na Itália, atuou no meio-campo, e neste setor atuou também posteriormente no Palmeiras, seleção brasileira e Valência, da Espanha. Em suas primeiras convocações para a seleção, foi um reserva capaz de atuar com eficiência em ambas as laterais, inclusive tendo jogado de lateral-direito na final da Copa América em 89, quando o Brasil sagrou-se campeão derrotando o Uruguai por 1 a 0 no Maracanã.

Mazinho participou de duas Copas mundiais: Ficou no banco na Copa de 1990 e começou a Copa de 94 também como reserva, mas firmou-se como titular do meio-campo no decorrer da histórica competição em que o Brasil conquistou o tetra.

Júnior deixou a PB criança

De acordo com o site oficial do Flamengo, o paraibano Leovegildo Lins Gama Júnior, nasceu no dia 29 de junho de 1954, na cidade de João Pessoa. Destaque no Flamengo e Seleção Brasileira, ele nunca jogou nos clubes paraibanos, já que foi morar no Rio ainda criança. Jogou como lateral-esquerdo/meio-campo. Começou jogando na praia, nas areias de Copacabana. Aos 18 anos foi indicado a Modesto Bria, que dirigia as divisões de base na Gávea. Lateral direito, em 1976 estava na Seleção olímpica que disputou os jogos de Montreal. Lá, o técnico Cláudio Coutinho o aproveitara também no meio-campo.

Com a ida de Toninho para o Flamengo, quando o próprio Coutinho assumiu o cargo de treinador do clube na arrancada para um novo tri (1978-79-79), Júnior acabou deslocado para a lateral. Nessa posição, Júnior foi o único do Brasil a ser comparado ao grande Nílton Santos.

Fez parte do time de ouro do Flamengo que dominou o futebol brasileiro dos anos 80, conseguindo quatro títulos nacionais. Foi campeão da Libertadores e mundial de clubes de 1981. Titular da seleção nas Copas de 82 (Espanha) e 86 (México), jogou também no futebol italiano (Torino e Pescara). Voltou ao Brasil para ser consagrado, já então no meio-campo como o maior jogador do Brasileirão-92, quando o Flamengo foi campeão pela quinta vez.

Almir foi destaque no Botafogo-RJ

O volante Almir nasceu na cidade de Santa Rita e seus primeiros passos no futebol nas categorias de base do Santos de João Pessoa, quando José Valter Marsicano, Tereré, ainda estava vivo. Tereré foi fundador do Santos e eterno presidente. Foi ele que negociou Almir para o Botafogo do Rio, onde o jogador continuar e é um dos destaques do clube carioca.

Aílton se projetou na Alemanha

Ele nasceu em 19 de julho de 1973, em Mogeiro interior paraibano, distante 90 quilômetros de João Pessoa. Atualmente Ailton está no o Schalke 04 (Alemanha). Ele começou sua carreira profissional no Estudante de Timbaúba, interior pernambucano, tendo jogado no Santa Cruz (PE). Depois se transferiu para o Mogi Mirim e Guarani (SP), Grêmio (RS. O atacante jogou no Tigres de Monterrey (México). Ailton tem dois sonhos: jogar pela Seleção Brasileira e disputar um campeonato paraibano. Torcedor do Fluminense (RJ), Ailton sempre se inspirou no futebol de Romário.

Quando tinha 17 anos de idade Ailton participou de um jogo amistoso entre Seleção de Mogeiro e Estudantes de Timbaúba, categoria juniores. Na ocasião dirigentes do Santa Cruz do Recife foram assistir a partida, mas o objetivo era observar o Lau, irmão de Ailton. No entanto, os dirigentes apostaram em Ailton, que se transferiu para o tricolor pernambucano.

Beto teve  espaço no Flu e joga no Bahia

A mais nova revelação do futebol paraibano é o atacante Beto, 24, que vem se destacando no Fluminense carioca. Ele tem apenas três anos de profissional. Neste curto período conquistou três títulos. Beto.

Antes de se transferir para o tricolor do Rio de Janeiro, ele atuou pelo Auto Esporte, Campinense (campeão paraibano de 2004), Vitória da Bahia (campeão da Copa Bahia) e Treze (campeão paraibano de 2005). Cícero Hebert de Oliveira Melo, 1.65m é natural de Itaporanga, interior paraibano, distante 450 quilômetros de João Pessoa.

Beto começou a jogar no Estudante de Cruz das Armas, presidido por Hélio Feitosa. Depois ele se transferiu para o Santos de Conjunto Funcionário III.

Marcelinho começou na Raposa

Nascido em 17 de maio de 1975, Marcelinho Paraíba, defendeu o Olympique de Marselha (França), Hertha Berlim (Alemanha) Santos, Rio Branco, São Paulo (SP), Paraguaçuense (SP) e Grêmio (RS).

Mas, sua história no futebol começou no Campinense, onde foi revelado nas categorias de base. Filho de Pedro Cangula, que marcou época no clube de Campina Grande, Marcelinho acaba de ser eleito o melhor jogador da temporada na Alemanha em pesquisa realizada pela revista Kicker entre 232 profissionais do Campeonato Alemão.

Marcelinho, do Hertha Berlim, obteve 35,8% dos votos, superando Michael Ballack, do Bayern de Munique, que foi apontado por 14,2% dos participantes.

Galeria de craques tem grandes nomes

Azul

O goleiro Azul, atualmente, no Treze, começou sua carreira aos 17 de idades, no Atlético de Cajazeiras. Em seguida se transferiu para o Vasco da Gama, onde passou cinco anos. Ele defendeu uma série de clubes cariocas e paulistas, antes de retornar para o futebol paraibano. Outro goleiro, João Carlos, nasceu na cidade de Barra de Santana, mas começou sua carreira no Santa Cruz do Recife. Esteve no Campinense e agora joga no Paranoá de Brasília.

Fábio Bilica

O zagueiro Fábio Bilica, nasceu em Campina Grande, mas seu primeiro contrato profissional foi no Vila Branca de Solênea, que durante muitos anos disputou o Campeonato Paraibano da Primeira Divisão. Bilica foi negociado com o Vitória da Bahia e depois vendido para o futebol europeu. D e volta ao Brasil ele estava no Grêmio de Porto Alegre, ainda o mês passado, e agora deve voltar a jogar na Europa.

Betinho

O meia Betinho, natural de Bayeux, um dos principais jogadores do Botafogo na década passada. Teve uma grande chance no Fluminense do Rio de Janeiro. Mas, acabou não se firmando devido desetendimento do seu empresário com a direção do clube do Rio de Janeiro. Betinho foi campeão sete vezes no futebol paraibano: Botafogo (duas vezes) Santa Cruz (duas vezes), Auto Esporte (duas vezes) e Confiança (uma vez). Ele jogou ainda no futebol pernambucano, do Rio Grande do Norte e Alagoano.

Robson

O atacante Robson, com passagem pelos principais clubes brasileiros, Santa Cruz, Náutico, Sport (PE), Bahia, Botafogo (RJ) e Paysandu (PA). Robson também atuou no futebol japonês. O detalhe é que ele nasceu na Paraíba, na cidade de Barra de Santana, perto de Campina Grande, mas nunca atuou em clubee paraibanos. O outro atacante paraibano que brilha no futebol é Adelino, campeão pelo Treze, que jogou pelo Campinense e teve uma passagem pelo futebol mexicano.

Assis Paraíba

O meia Assis Paraíba, natural de Campina Grande, se destacou pelo Treze na década de 70. Vindo de uma família envolvida no futebol profissional, como os irmãos Zé Lima e Lima, que defenderam os principais clubes paraibanos, Assis Paraíba ao deixar o Treze foi defender o Tiradentes, que na época era a grande sensação du futebol nordestino. Depois Assis Paraíba foi para o Sport Recife, onde chegou a fazer parte da Seleção Brasileira de 1979. Ele jogou três temporadas no futebol da Arábia Saudita.

Suélio

O volante Suélio, outro jogador campinense a se destacar no futebol profissional tem como grande feito ser campeão mundial pelo São Paulo em 1992. Ele começou a carreira no Campinense. Suélio ainda jogou no Botafogo do Rio de Janeiro e teve uma passagem pelo futebol mexicano.

Ricardinho

O atacante do Palmeiras, Ricardinho (22), nasceu na cidade de Bayeux, mas antes de se transferir para o verdão paulista defendeu o Santa Cruz do Recife, São Paulo e jogou duas temporadas no futebol japonês. A exemplo de outros paraibanos, Ricardinho não atuou na Paraíba como profissional. Ainda garoto foi revelado pelo CSP de João Pessoa e se transferir para o Santa Cruz do Recife.

Durval

O zagueiro Durval, um dos destaques do Atlético Paranaense, classificado para decidir a Taça Libertadores da América, é natural de Cruz do Espírito Santo. Sua carreira no futebol profissional começou, no Unibol de Pernambuco, nas categorias de base, levado pelo seu coterrêneo Euflasio, que atuou pelo Auto Esporte na década de 80. Depois atuou pelo Botafogo de João Pessoa, segundo Benedito Medeiros, ex-supervisor de futebol, que também acompanhou de perto a carreira de Durval. Durval ainda jogou no, Brasiliense, antes de se transferir para o Atlético Paranaense.

Fabiano Gadela

O meia Fabiano Gadelha, quando deixou a Paraíba ainda era garoto. Ele nasceu na cidade de Bayeux e começou nas categorias de base do Botafogo. Depois se transferiu para o Sport Recife. Ele atuou durante muito tempo no futebol paulista, principalmente, no Rio Branco. Teve uma passagem pelo Treze e voltou a jogar no Sport Recife.

Dudu

O lateral Dudu (22), que começou sua carreira no Botafogo e com 18 anos de idade foi negociado para o Vitória da Bahia, onde continua. Ele nasceu na cidade de Mari, distante 50 quilômetros de João Pessoa.

Rinaldo

O meia Rinaldo, natural de Campina Grande, também começou a carreira no Campinense, de onde saiu para atuar no Santa Cruz do Recife e depois se transferiu para o Fluminense. Rinaldo também jogou no São Paulo.

Esquerdinha

O lateral Esquerdinha, que nasceu na cidade de Caiçara, interior Paraibano, se destacou no futebol profissional jogando pelo Santos de João Pessoa, no início da década passada. Mas foi jogando no Botafogo da capital paraibana que ele teve a chance se transferir para a Paraguassuense de São Paulo. Depois jogou no Vitória da Bahia, Fluminense carioca, Porto de Portugal, jogou ainda na espanha e de volta ao Brasil defendeu o Goiás e está se transferindo para o União de Leiria, de Portugal.

Maurício

Outros dois jogadores do Botafogo também se destacaram na década passada. O meia Missinho e o atacante Maurício. Eles foram vendidos para o Cruzeiro de Belo Horizonte. Maurício ainda teve uma passagem pelo futebol português. Missinho atua pelo Nacional de Patos e Maurício no Treze.

Maia

O atacante Maia e o volante Jean são mais dois jogadores paraibanos que se destacam no futebol profissional. Os dois começaram no Auto Esporte. Jogaram ainda no Botafogo de João Pessoa. Maia esteve no Náutico, jogou no Lerida da Espanha e atualmente joga no Gama (DF). Jean teve uma passagem pelo Joinville (SC), Mogi Mirim (SP) e está no CSA.

Inha

O meia Inha revelado pelo Sousa teve uma grande chance jogando como titular na Portuguesa de Desportos de São Paulo. O atacante Silva, que nasceu em Campina Grande atualmente joga no futebol português. O atacante Zinho, natural de Picuí, começou jogando no ABC de Natal, jogou ainda no Santa Cruz, Sport (PE), São Caetano, Guarani (SP), Grêmio (RS) e foi convocado para a Seleção Brasileira como reserva de Zinho, do Flamengo, em 1998.

Passado foi de glória

Mas, não é de agora que os jogadores de futebol da Paraíba se destacam, segundo o jornalista e comentarista de futebol, Ivan Bezerra. De acordo com o decano da imprensa esportiva paraibana, o atacante Índio, natural de Cabedelo, jogou no Flamengo na década de 50. Neste mesmo período outro paraibano, o lateral Zequinha jogou no Palmeiras de São Paulo. Os atacantes Bola Sete, Miroca e Zé Luiz deixaram o Treze para atuar no futebol paulista.

Este foi o mesmo destino de Ferreira, atacante que ganhou a posição de Edu, no Santos e jogou ao lado de Pelé no final da década de 60. Ferreira, que nasceu em João Pessoa, também atuou no Cruzeiro de Belo Horizonte. Ele começou a carreira no Auto Esporte e jogou ainda no Botafogo. O atacante Chicrete, que atuou no Botafogo, Treze e Campinense também se consagrou no futebol atuando em Pernambuco e se transferindo para o futebol português. Além de Farias Cacão, que nasceu em João Pessoa, jogou no União de João Pessoa e teve passagem pelo Campinense e Central de Caruraru (PE) e depois se transferiu para o futebol português.

Prata de casa resolver na avaliação de Zezinho Botafogo

Jogador ‘prata da casa’ resolve? Esta pergunta tem resposta na tese levantada pelo vereador Zezinho Botafogo, que antes de ser político é desportista e um dos maiores colaboradores do futebol paraibano nos últimos anos e foi responsável pelo maior trabalho na revelação de novos valores quando esteve a frente do departamento de futebol amador do Botafogo nas temporadas de 2005, 2006 e 2007.

Em entrevista ao repórter Uelinton Alves, na Rádio Sanhauá, em João Pessoa, o ex-diretor do Botafogo e atual vice-presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, apontou os nomes de 25 jogadores que passaram pelas categorias do Botafogo e que estão sendo aproveitados em grandes clubes brasileiros e até no futebol do exterior.

Entre os mais conhecidos do torcedor paraibano, citados pelo vereador Zezinho Botafogo, estão os laterais Edson Ratinho, que estava no AEK écia e Fernandes titular do Campinense, como apurou a reportagem do www.soesporte.com.br

Lembra o vereador Zezinho Botafogo que, o Botafogo ainda conseguiu vender o jogador Fernandes, mas não soube informar o valor da transação. Enquanto que, o lateral Edson Ratinho conseguiu o passe e ainda colocou o Botafogo na Justiça e tenta receber uma indenização, com grande prejuízo financeiro para o clube.

A relação de jogadores que foram revelados e não aproveitados e valorizados pelo Botafogo é grande. Confira, conforme aponta Zezinho Botafogo, que fez o grupo de atletas ‘prata da casa’ e conseguiu vários títulos nas categorias de juvenil e juniores e boa participação na Copa Rural, competição disputada por 60 times de toda Paraíba e mostrou uma série de jogadores na Copa São Paulo de Juniores.

Todos os jogadores que passaram pela Maravilha do Contorno, complexo esportivo onde as categorias de base e elenco profissional treinam, no Cristo Redentor, nas temporadas 2005, 2006 e 2007 na época que Zezinho Botafogo era diretor de futebol amador, estão jogando em clubes profissionais e muitos deles em grandes clubes, além disso, fazendo sucesso.

O Treze conta com o volante Daniel e o zagueiro André Lima. O Nacional de Patos tem o zagueiro Alan Farias, o volante Marcílio, o lateral Eduardo Rocha e o atacante Marcos. O Sousa aproveita no time titular o lateral Nino e zagueiro Rogério. O Esporte de Patos conta com meia Robertinho e volante Gilberto. O volante Elton está  o ABC de Natal.

O goleiro Nilton defende o River do Piauí. O meia Idalvo está jogando no futebol carioca. O goleiro Russo atua no futebol paulista. Este é o mesmo destino do lateral Juca, irmão do volante Daniel (foto). O goleiro Carlos e o lateral Oziel defendem o Serrano de Pernambuco. O lateral Marcos Vinicius está no futebol cearense e o ala Overlan tem passe preso ao Auto Esporte, por isso, ainda não deixou o futebol paraibano.

Para finalizar o vereador Zezinho Botafogo afirmou que ainda tem outros jogadores que passaram pelo Botafogo e que estão brilhando em outros clubes profissionais, numa prova que estes jogadores poderiam ter sidos aproveitados pelo clube de origem. Ele ainda citou o nome do atacante Rafael Paraíba que é destaque no Grêmio de Porto Alegre e o lateral Erasmo que atual no Ypiranga de Pernambuco.

Destes jogadores que fizeram parte do elenco montado pelo vereador Zezinho Botafogo, quando era diretor de futebol amador no Botafogo, apenas dois são aproveitados no atual elenco botafoguense, o meia Leozinho e o atacante Rafael Batista.

Com esta tese levantada, o vereador Zezinho Botafogo deixa claro que para fazer futebol é preciso ter criatividade, desde que toda uma diretoria do clube possa apoiar o trabalho planejado e bem administrado. Ele garante que revelar jogadores ‘prata da casa’ pode ser a grande saída dos clubes para formarem elencos e ainda ganharem dinheiro com a venda de atletas.

Ultimamente, o atacante Lúcio Curió foi negociado pelo CSP e atuano no futebol da Coreia.

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