O assunto atraso na prestação de conta por parte de Treze, Campinense e Botafogo foi recorrente nos últimos dias, com evidência de alerta para possíveis punições aos clubes e, principalmente, o não recebimentos de contas de incetivos ao futebol. Para alívio dos dirigentes, saiu uma medida que visa reduzir os efeitos da pandemia do novo coronavírus para os clubes.
É que informações do Ministério da Economia, “nesta última terça-feira (13), o Ministério da Economia publicou uma portaria que prorroga o prazo de pagamento do Programa de Refinanciamento Fiscal do Futebol Brasileiro, o Profut. A medida, que atinge os meses de maio, junho e julho, visa diminuir os efeitos da pandemia do novo coronavírus para os clubes”.
Continuando a infirmação garante “Temos acompanhado de perto as consequências da paralisação das competições pelo país. As receitas de bilheteria zeraram e outras fontes de renda dos clubes, como sócio-torcedor e patrocínios, diminuíram drasticamente. Por isso, foi importante tomarmos medidas para dar um alívio aos clubes – afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.
E acentua que, “A discussão ainda seguirá no Congresso. Isso porque existe uma tentativa de prorrogar os prazos por um ano por meio da edição de um projeto de lei (PL). O Governo Federal ainda estuda propostas de flexibilização da Lei Pelé, do Estatuto do Torcedor e do próprio Profut”.
A notícia ainda garante que “O Profut foi instituído em 2015 para que entidades desportivas profissionais parcelassem seus débitos com a União. O programa é administrado pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)”.