Projeto Social muda vida de crianças e adolescentes através dos esportes - SóEsporte
Arte marcial

Projeto Social muda vida de crianças e adolescentes através dos esportes

Projeto Social muda vida de crianças e adolescentes através dos esportes

É por meio dos esportes que um projeto social realizado em Campina Grande transforma vidas de crianças e adolescentes de bairros periféricos das imediações da sede. O Centro de Formação Humana e Social (CENFHS), localizado na Casa de Acolhida Nossa Senhora Rosa Mística, funciona desde 2017 com projetos que servem a comunidade e as crianças são beneficiadas com vários tipos de aulas coletivas.

Uma dessas é a de Karatê, ministrada toda terça e quinta pelo professor Renato Corrêa. Um dos alunos, Gabriel dos Santos, de 14 anos, é praticante do esporte há dois anos. Ele é órfão e filho único, criado pelos avós. Desde que começou, teve a oportunidade de competir em Patos, trazendo para casa duas medalhas, uma de prata e uma de bronze.

Segundo ele, o mundo dos esportes muda a vida das pessoas que passam a vivê-los como um estilo de vida, mudando a postura, o comportamento e influenciando em todos os hábitos da vida que passa a ser mais saudável.

A prática esportiva influencia em tudo na vida da pessoa, na postura, na forma de se comportar em qualquer lugar. Especificamente aqui, o professor Renato não desiste de nenhum de nós, nos ajuda em situações pessoais, se preocupa com notas escolares, não é somente uma aula de artes marciais, mas da vida. Sou muito grato a todos os envolvidos aqui, por tudo o que tenho vivido e como tenho crescido”, afirmou Gabriel.

Nas aulas de Karatê, o professor Renato Corrêa acolhe cada aluno como um filho e disse que não existe nenhum motivo para estar ali senão aproveitar a vida para ajudar pessoas, servindo ao próximo de alguma maneira.

A vida da gente é muito breve e precisamos aproveitar para servir e dar o nosso melhor ao próximo de alguma maneira. A oportunidade de me voluntariar surgiu através de uma amiga que me convidou e hoje estou aqui. O que vivemos aqui, o que conseguimos transformar e agregar, dinheiro nenhum pode comprar”, disse Renato.

 

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