Treze e Campinense, uma rivalidade que aumenta - SóEsporte
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Treze e Campinense, uma rivalidade que aumenta

Motivos para esquentar o clássico dos maiorais não faltam. AS sete décadas do encontro entre Treze e Campinense reservam uma série de detalhes que a cada jogo aumenta a rivalidade. O Galo venceu mais jogos, depois de 409 encontros. Mas, a Raposa ganhou mais títulos.

A verdade é que, a partida desta terça-feira, às 20h15, no estádio Amigão, em Campina Grande, tem mais que a briga pelos três pontos, no Campeonato Paraibano de 2020.

O Treze precisa vencem para continuar nas disputas da competição estadual. O time alvinegro soma 17 pontos ganhos, com cinco vitórias. Por isso, os comandados de Moacir Junior precisam ganhar o clássico, para superar os concorrentes na pontuação. 

O Campinense não precisa dos pontos, pois já está garantido na próxima fase da competição. No entanto, a palavra de ordem na Toca da Raposa é vencer. O time rubro-negro ainda sonha ter a melhor campanha na classificação geral.  

Nos 409 jogos disputados pelos dois times, o Treze ganhou mais com 139 vitórias. O Campinense soma 109 vitórias. O total de empates entre Galo e Raposa estabelece 161. Os alvinegros marcaram 498 gols e os rubro-negros tem um ataque com 450 gols. Os dois times já marcaram 950 gols ao longo da história.

O confronto entre os clubes teve início em 27 de novembro de 1955, num jogo amistoso realizado no Estádio Municipal Plínio Lemos, que resultou na vitória do Galo por 3×0. No entanto, a rivalidade somente esquentou mesmo no dia 10 de março de 1957, quando o Treze goleou o Campinense por 4 a 0, pelo Campeonato da Liga Campinense de Futebol.

A goleada feriu os brios dos diretores do Campinense, que iniciaram o projeto de profissionalização da equipe. Até aquele momento, o rubro-negro era apenas um clube amador da cidade, e assim permaneceria se não fosse a rivalidade, que acabou gerando os jogos entre alvinegros e rubro-negros.

Em 18 de agosto de 1957, houve a sexta vitória consecutiva da equipe alvinegra, e mesmo sem ainda existir o conceito da sétima, a série de derrotas passou a incomodar tanto diretores quanto jogadores do rubro-negro.

Com o resultado o Campinense quebrou o jejum de vitórias, derrotando o alvinegro por 2 a 1 no estádio Presidente Vargas no dia 13 de outubro de 1957, num amistoso em homenagem ao aniversário de Campina Grande.

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