O verdadeiro cidadão de Campina Grande, seja torcedor do Galo ou da Raposa, Perilimia, Serrano, Leonel ou Sport Campina, luta pelas causas de sua terra e não abre mão do melhor para a Rainha da Borborema.
Treinadores, jogadores e dirigentes forasteiros até que se admite não ter sentimento pelas causas de Campina Grande.
Mas, quem quer o bem da cidade não pode misturar política, paixão clubista ou vaidade deixando a cidade prejudicada em qualquer seguimento seja social, político ou esportivo.
Os jogadores, treinadores, funcionários passam. Levam o dinheiro do clube e poucos estão preocupados.
Os próprios dirigentes sabem que, a torcida não perdoa. Os mesmos torcedores que afagam são os que criticam, de maneira forte e violenta, quando o time não corresponde.
O Campinense foi vítima disso quando mergulhou de cabeça para baixo da Série B para a Série D e hoje tem a responsabilidade de ficar entre os quatro melhores clubes, caso contrário será um clube fora de série como outros tantos tradicionais do nosso futebol.
Dirigentes de Futebol profissional não podem agir um para com o outro como inimigo. Lamentável o que se ouviu, antes, durante e depois do episódio – Campinense, Sousa e Treze.
Como um lutador por melhores dias para o futebol paraibano, entendo que ainda temos que caminhar muitos quilômetros para superar o amadorismo que toma conta de alguns dirigentes e conselheiros dos nossos clubes.
Franco Ferreira