
Paulinho, volante da Seleção Brasileira marcou o gol da vitória sobre Uruguai. Crédito: Wander Roberto/VIPCOMM
A Seleção Brasileira não só aumentou a série invicta diante do Uruguai para sete jogos como ainda garantiu presença na final da Copa das Confederações. O Brasil tem excelente aproveitamento nas decisões do torneio, mas jamais enfrentou rival europeu na grande final.
Em 2013, a final será entre América do Sul e Europa. O adversário do Brasil sairá nesta quinta-feira, em Fortaleza, no duelo entre Espanha e Itália. Sem ter que cruzar com os europeus na decisão, a Seleção Brasileira apresenta aproveitamento de 75%. O Brasil chegou a quatro decisões – sem contar a atual – e venceu três.
O segundo título verde e amarelo só foi possível em 2005, quando o Brasil meteu 4 a 1 na rival Argentina – representante da América do Sul. Quatro anos depois, a Seleção Brasileira virou pra cima dos EUA – representante da CONCACAF – (3 a 2) e obteve o terceiro título na Copa das Confederações.
Mas apesar de nunca ter enfrentado rivais da Europa na final do torneio, o Brasil se sai muito bem diante dos europeus ao longo da Copa das Confederações. Até aqui foram seis vitórias e apenas uma derrota para a França. A Seleção Brasileira não participou das duas primeiras edições do torneio, em 1992 e 1995. Em 2001, o Brasil ficou com o quarto lugar, enquanto em 2003 a Seleção caiu ainda na Primeira Fase.
Atual bicampeão, o Brasil é o maior vencedor da Copa das Confederações com três títulos. Jamais uma Seleção conseguiu conquistar três títulos seguidos. Só França e Brasil são bi legítimos. Já México e França são os únicos países que foram campeões em casa. Se os brasileiros somam três títulos (1997, 2005 e 2009) e os franceses têm dois (2001 e 2003), Argentina (1992), Dinamarca (1995) e México (1999) têm um cada.
Confira o desempenho do Brasil na Copa das Confederações:
1997 (campeão)
1999 (vice-campeão)
2001 (4º colocado)
2003 (Primeira Fase)
2005 (campeão)
2009 (campeão)
A Seleção Brasileira, com gols de Fred e Paulinho, venceu o Uruguai, por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Estádio do Mineiro, em Belo Horizonte, e, além de aumentar a série invicta contra os rivais, chegou à final da Copa das Confederações.
Maior vencedora do torneio com três títulos, a Seleção Brasileira é a atual bicampeã e vai esperar pelo vencedor entre Espanha e Itália. Os rivais europeus entrarão em campo nesta quinta-feira.
Com o triunfo, o Brasil chegou a sete partidas sem derrota para os uruguaios. O último tropeço diante do rival sul-americano foi pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002.
Em 1º de julho de 2001, o Uruguai venceu a Seleção Brasileira, por 1 a 0, com um gol de Federico Magallanes, de pênalti. Naquela oportunidade, o técnico Luiz Felipe Scolari estreou no comando da Seleção Brasileira – em sua primeira passagem.
De lá para cá, foram sete duelos, com três triunfos do Brasil e quatro empates. Sem falar que desde a final da Copa do Mundo de 1950 – derrota, por 2 a 1, em pleno Maracanã, o Brasil não perde em casa para a Celeste. Os rivais estiveram frente a frente em sete duelos pelos gramados brasileiros. São quatro triunfos brasileiros e três empates.
Confira a série invicta do Brasil sobre o Uruguai:
19/12/2003
Brasil 3×3 Uruguai (Eliminatórias)
21/07/2004
Brasil 2 (5) x 2 (3) Uruguai (Copa América)
30/04/2005
Uruguai 1×1 Brasil (Eliminatórias)
10/07/2007
Brasil 2 (5) x 2 (4) Uruguai (Copa América)
21/11/2007
Brasil 2×1 Uruguai (Eliminatórias)
06/06/2009
Uruguai 0×4 Brasil (Eliminatórias)
26/06/2013
Brasil 2×1 Uruguai (Copa das Confederações)
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