A divisão supracitada como sugerida pelo novo comandante da
Confederação Brasileira de Futebol é sugerida nessa propositura com um
formato totalmente regionalizado, similar com a disputa da Série D, mas
também com o objetivo de dar datas para os clubes menores e clubes
tradicionais que estão fora do calendário nacional, proporcionando uma maior
atividade de clubes durante o ano inteiro e fazendo com que o futebol respire
vivamente o máximo possível pela extensão do território nacional ao longo do
ano.
Na fase inicial os 64 clubes seriam divididos em 8 grupos de 8 times, aonde
se enfrentam dentro do grupo em turno e returno, avançam os 3 primeiros de
cada grupo para a fase seguinte. Uma sugestão totalmente de cunho pessoal,
é de que os clubes que avançarem para a fase seguinte consigam a
manutenção na Série E para o ano subsequente, sem ocorrer o efeito de “4
acessos e 60 rebaixamentos” que ocorre na atual última divisão, sendo assim, 40 vagas para os estados, 16 vagas para os clubes permanentes eliminados
em fases avançadas da Série E e os 8 rebaixados da Série D do ano anterior.
Na segunda fase os times serão regionalizados em 4 grupos de 6 times,
jogando em turno e returno no próprio grupo valendo, o acesso para a Série D
para as equipes que terminarem nas duas primeiras posições de cada
hexagonal, o primeiro colocado de cada hexagonal avança para a para a
terceira fase, o quadrangular do título, aonde sim, equipes dos 4 cantos do
Brasil se enfrentam em 6 datas pelo título nacional, sendo jogos que
certamente lotarão os estádios, pela disputa de um título nacional.
A competição já seria criada dando um espaço de calendário importante
para que clubes menores possam dar estabilidade e busca de patrocinadores
para um calendário importante, a primeira fase seria disputada na primeira
parte do ano, antes da pausa para os estaduais fazendo com que as equipes
que não conseguiram avançar de fase na Série E, possam manter o elenco
para a disputa dos estaduais em busca da vaga no ano seguinte logo após o
fracasso no ano de disputa garantindo um calendário mínimo de março até
meados de julho, já as equipes que avançarem para o hexagonal do acesso,
detém calendário entre março até a segunda quinzena de setembro, já os
clubes que chegarem ao quadrangular do título possuirão um calendário que
irá durar de março até a primeira quinzena de novembro. Oportunizando assim
maior estabilidade de planejamento aos clubes e maior arrecadação com
partidas, patrocinadores e até programas de sócio torcedor, potencializando o
futebol em mais cidades por todo o território nacional, deixando ativos mais
clubes das Federações Estaduais e provendo que mais clubes possam estar
ativos.
O campeonato seria disputado ao longo de 30 datas, com 580 jogos ao longo
de toda a competição, valorizando assim em 70 jogos, a última divisão
nacional em relação ao atual formato, mesmo mantendo o número de equipes.
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Devido a Copa do Mundo de Seleções da Fifa em 2026, o campeonato pausará durante a
competição, sendo iniciada em 01 de Março até 31 de Maio (14 datas) e depois a segunda
parte sendo realizada entre 22 de Julho até 08 de Novembro (16 datas).
