Jogadores são banidos da LBFF Série B por cometerem irregularidades

Jogadores são banidos da LBFF Série B por cometerem

irregularidades

Os jogadores Raul “RAUL” (Complexo Jardim Elba) e Vinicius “VN10”
(TROPICAOS) e o treinador Odilon “Dilons” (TROPICAOS) foram suspensos da
sétima edição da Série B da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) por
compartilhamento de contas no jogo.
No comunicado oficial da Garena, a mesma afirma que é proibido o
compartilhamento de contas entre jogadores e membros da competição e que, ao
saber da suposta infração, os oficiais da empresa constataram que a utilização
ocorreu fora da competição, porém, também é passível de penalidade.
“Chegou ao conhecimento dos Oficiais que o jogador RAUL (Raul Vinicius Silva de
Andrade) teria praticado compartilhamento de conta, o que é proibido pelo
Regulamento da Série B e também infringe tanto o Regulamento Geral da LBFF,
quanto os Termos de Uso do Free Fire. Após verificação das evidências, foi
constatado que a infração de fato aconteceu”, anunciou a garena.
Ainda segundo a Garena, no caso dos dois integrantes da TROPICAOS, VN10 teria
utilizado a conta do técnico Dilons.
“O mesmo ocorreu com o Jogador VN10 (Vinicius Araújo José Silva) e o Técnico
Dilons (Odilon Ferreira de Souza Neto). Foi constatado que o jogador estaria
utilizando a conta do técnico. Após averiguação das evidências, foi confirmada a
infração. Em ambos os casos os jogadores não chegaram a utilizar as contas
compartilhadas na Série B durante a LBFF 7, mas a infração mesmo fora da LBFF
também é passível de penalidade na Liga”, completou.
Os três estão suspensos pelo menos até o final da LBFF 7 e não poderão ser
inscritos por nenhuma equipe de qualquer série da liga.
“Após o encerramento da LBFF 7, os Oficiais avaliarão se os jogadores estarão
aptos para retornar à Liga. Caso estejam aptos a retornar à Liga em Etapas futuras
e sejam inscritos na Série A, será analisado se eles participarão de programas de
benefícios para participantes da Série A da LBFF”, finalizou a organização.

Por Julia Hellen – estagiária