Rádio Soesporte faz homenagem póstuma a Célio Taveira ao meio dia - SóEsporte
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Rádio Soesporte faz homenagem póstuma a Célio Taveira ao meio dia

A Rádio Soesporte faz uma homenagem póstuma ao ex-atacante Célio Taveira que viveu os últimos 40 anos como cidadão paraibano, na cidade de Santa Rita. Ele faleceu nesta sexta-feira, aos 79 anos. Vamos ouvir depoimentos de amigos, parantes e desportistas que acompanharam a rica história de Célio Taveira. Acesse Rádio Soesporte Veja mais informação do terceiro maior artilheiro da Libertadores, por Gustavo Grohmann

Célio Taveira Filho, o Célio, quatro filhos (um uruguaio, um carioca e duas paraibanas) e cinco netos, ex-centroavante do Vasco e do Corinthians, morreu na madrugada de 29 de maio de 2020, em decorrência de covid-19. Ele estava internado no Hospital Metropolitano de João Pessoa (PB), cidade em que residia desde 1979.

Ultimamente ele trabalhou como comentarista esportivo da rádio CBN e tem uma empresa de embalagens para exportação de frutas. Ele exporta para o mundo, principalmente para o Uruguai (onde atuou como jogador), as mais diversas frutas do norte do país.

Ele é o terceiro brasileiro com mais gols marcados na Libertadores da América, com 22 tentos, atrás apenas de Luizão (29) e Palhinha (ex-Cruzeiro e Corinthians), que marcou 25.

Nascido em Santos (SP), no dia 16 de outubro de 1940, Célio jogou no Jabaquara de Santos, no Vasco, onde fez grande sucesso com seus gols, no Nacional de Montevidéu, do Uruguai, na Portuguesa Santista, na Ponte Preta e também no Sport Clube Corinthians Paulista. Chegou ao alvinegro do Parque São Jorge em 1970. Atuou em 26 partidas (10 vitórias, 8 empates, 8 derrotas) e fez apenas quatro gols, não repetindo o sucesso do Vasco (fonte: Almanaque do Corinthians – Celso Unzelte).

Célio, em 1957, começou no Santos F. C., mas aos 16 anos foi dispensado pelo técnico Ramiro Valente – ex-zagueiro do Peixe e do Atlético de Madrid – “por deficiência técnica” e passou a defender a Portuguesa Santista, em 1958, como lateral-esquerdo.

Aí, em jogo de aspirantes contra a Ponte Preta, fez três gols ainda como lateral-esquerdo e foi contratado pela Macaca no final de 1958.

Depois de um ano em Campinas-SP, Célio retornou a Santos contratado pelo Jabaquara A. C. onde jogou por quatro anos, em 1960, 1961, 1962 e 1963, com o goleiro Dudízio, com o ponta Marcos (que iria para o Corinthians), Alcides, ex-São Paulo, e outros. Daí, transferiu-se para o Vasco da Gama, no final de 1963, esteve na Seleção Brasileira, em 1964, 1965 e 1966, defendeu o Operário de Campo Grande-MS.

por Gustavo Grohmann

Mais informações de Célio Taveira

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