A partir deste ano os motores serão todos V6 Turbo, com apenas três fabricantes: Mercedes, Renault e Ferrari, substituindo os motores de 8 cilindros em “V”, os populares V-8 que Graças à alta tecnologia da F-1, esses motores alcançam os 750 cavalos. Os V6 turbo, que vêm sendo trabalhados nos últimos anos, devem iniciar o campeonato com uma potência estimada entre 600 e 650 cavalos, mas como não existe o congelamento de tecnologias coisa que aconteceu nestes últimos anos, é muito provável que em pouco tempo eles já superem a potência dos atuais V-8. Com o auxílio de dois sistemas de recuperação de energia, em vez de um, como é atualmente, o ganho previsto, quando acionados, é de mais 120 cavalos. Para tornar o trabalho das equipes mais complexo, haverá uma redução drástica na capacidade dos tanques. Os atuais 150 quilos (200 litros) serão reduzidos para 100 quilos (130 litros) e o reabastecimento continua proibido (desde 2010). Portanto, potência e consumo será um desafio para os engenheiros e também para os pilotos. Em 1984, o motor turbo da época consumia 220 litros de gasolina durante uma corrida, a partir de 2014, com exatamente as mesmas distâncias a serem percorridas nas corridas, o consumo será de 75 litros . A F-1 é famosa por levar a indústria automobilística benefícios tecnológicos, e tenho certeza que essa será mais uma.
A nova F-1 será um desafio para os pilotos e Equipes, vejam so as mudanças que também aconteceram na Aerodinâmica.