Tabela, regulamento do Campeonato Paraibano 2021 - SóEsporte
Futebol

Tabela, regulamento do Campeonato Paraibano 2021

Confira a tabela dos jogos e regulamento do Campeonato Paraibano 2021 da Primeira Divisão. Acompanhe a tabela, classificação, resultados:

PosTimeJVEDGPGCSGP
1TREZE00000000
2BOTAFOGO00000000
3ATLÉTICO00000000
4PERRILIMA00000000
5SÃO PAULO00000000
6CAMPINENSE00000000
7SOUSA00000000
8NACIONAL-P00000000

Oito times. O número de clubes não é a única diferença do Campeonato Paraibano de 2021, em relação ao ano passado. O regulamento também mudou, com menos jogos. O período da competição é bem menor que as dos anos anteriores.

Tabela


17/03 – Qua Ou 18/03- Qui
SOUSA x BOTAFOGO
S.P. CRYSTAL x CAMPINENSE
NACIONAL x PERILIMA
TREZE x ATLÉTICO

31/03 – Qua Ou 01/04- Qui
PERILIMA x SOUSA
ATLÉTICO x S.P. CRYSTAL
CAMPINENSE x NACIONAL
BOTAFOGO x TREZE

14/04- Qua Ou 15/04- Qui
SOUSA x CAMPINENSE
PERILIMA x BOTAFOGO
S.P. CRYSTAL x TREZE
NACIONAL x ATLÉTICO

21/04- Qua Ou 22/04- Qui
ATLÉTICO x SOUSA
CAMPINENSE x PERILIMA
BOTAFOGO x S.P. CRYSTAL
TREZE x NACIONAL
017

28/04- Qua Ou 29/04- Qui
SOUSA x TREZE
S.P. CRYSTAL x NACIONAL
PERILIMA x ATLÉTICO
020 X CAMPINENSE x BOTAFOGO

05/05 – Qua Ou 06/05- Qui
S.P. CRYSTAL x SOUSA
ATLÉTICO x CAMPINENSE
TREZE x PERILIMA
024 X NACIONAL x BOTAFOGO

12/05 – Qua Ou 13/05- Qui
SOUSA x NACIONAL
CAMPINENSE x TREZE
PERILIMA x S.P. CRYSTAL
BOTAFOGO x ATLÉTICO

Regulamento

Regulamento Específico da
Competição – REC
CAMPEONATO PARAIBANO
DA PRIMEIRA DIVISÃO
2021
2
DEFINIÇÕES
BID Boletim Informativo Diário
CBF Confederação Brasileira de Futebol
CBJD Código Brasileiro de Justiça Desportiva
FPF Federação Paraibana de Futebol
DRTL Diretoria de Registro, Transferência e Licenciamento da CBF
DRT Departamento de Registro e Transferência
INSS Instituto Nacional do Seguro Social
REC Regulamento Específico da Competição
RGC Regulamento Geral das Competições
RNRTAF Regulamento Nacional de Registro e Transferência de Atletas de Futebol
TJD-PB Tribunal de Justiça Desportiva
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CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
Art. 1º – O Campeonato Paraibano da Primeira Divisão de 2021, doravante denominado
Campeonato, é regido por dois regulamentos mutuamente complementares identificados a
seguir:
a) Regulamento Específico da Competição (REC), que considera o sistema de disputa e
outras matérias específicas e vinculadas a estacompetição;
b) Regulamento Geral das Competições (RGC) da CBF, que trata das matérias comuns
aplicáveis a todas as competições sob a coordenação da CBF com aplicações, neste
caso ao Campeonato Paraibano.
Art. 2º – O critério técnico de participação dos clubes no Campeonato é o seguinte:

  • Critério : Ter permanecido como integrante do Campeonato Paraibano da Primeira
    Divisão de 2020;
    Art. 3º – O Campeonato será disputado na forma deste regulamento pelas 08 (oito) equipes
    identificadas no Anexo A – Relação de Clubes Participantes, em conformidade com o critério
    técnico de participação estabelecido no art. 2º.
    CAPÍTULO II
    DO TROFÉU E DOS TÍTULOS
    Art. 4º – Ao clube vencedor do Campeonato será atribuído o título de Campeão Paraibano da
    Primeira Divisão de 2021 e ao segundo colocado o título de Vice-campeão Paraibano da
    Primeira Divisão de 2021.
    § 1º – O troféu representativo do Campeonato denomina-se Troféu Paraibano da Primeira
    Divisão de 2021, cuja posse será assegurada ao clube que houver conquistado o
    Campeonato.
    4
    § 2º – O clube que conquistar o título de Campeão receberá o troféu correspondente e 50
    (cinquenta) medalhas douradas destinadas a seus atletas, comissão técnica e dirigentes.
    § 3º – A FPF publicará oportunamente as diretrizes relativas à entrega do troféu e das
    medalhas da competição ao clube campeão.
    § 4º – A FPF não permite e não autoriza a reprodução do troféu e das medalhas distribuídos
    ao clube campeão; a FPF pode autorizar, mediante solicitação, a reprodução de réplicas do
    troféu em dimensões menores do que as do troféu original e réplicas das medalhas, limitadas
    a 50 (cinquenta).
    § 5º – A FPF poderá negociar comercialmente a adoção de outra denominação para o troféu
    de campeão paraibano através de contrato com patrocinador específico.
    CAPÍTULO III
    DA CONDIÇÃO DE JOGO DOS ATLETAS
    Art. 5º – Somente poderão participar do Campeonato os atletas cujos nomes constem do
    BID/CBF publicado até o último dia útil que anteceder cada partida.
    Parágrafo único – Contratos de novos atletas para utilização no Campeonato poderão ser
    registrados até o último dia útil anterior ao início da Segunda Fase Classificatória.
    Art. 6º – Todas as referências ao BID aqui expressas devem considerar o que prevê o Capítulo
    IV do RGC e o RNRTAF daCBF.
    Art. 7º – Um atleta que entrar em campo ou for apenado com cartão amarelo ou vermelho,
    não poderá ser transferido de um clube para outro durante a competição.
    Parágrafo único – Cada clube poderá receber até 06 (seis) atletas transferidos por empréstimo
    de outros clubes do Campeonato; de um mesmo clube, somente poderá receber por
    empréstimo até 03 (três) atletas.
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    CAPÍTULO IV
    DO SISTEMA DE DISPUTA
    Art. 8º – O Campeonato será disputado em quatro fases distintas e contínuas, denominadas
    Primeira Fase, Segunda Fase, Terceira Fase (Semifinal) e Quarta Fase (Final), a saber:
    Primeira Fase
    Composta por oito (oito) clubes distribuídos em 1 (um) único grupo, onde os clubes se
    enfrentam entre si no sistema de pontos corridos em jogos somente de ida. Ao final da
    Primeira Fase, os 2 (dois) melhores colocados se classificam direto para a Terceira Fase
    (SemiFinal) e o terceiro, quarto, quinto e sexto colocados se classificam para a a Segunda
    Fase classificatória.
  • Em caso de empate nos pontos ganhos entre os clubes na primeira fase, o desempate para
    efeito de classificação será definido observando-se os seguintes critérios nesta ordem:
    1º) maior número de vitórias;
    2º) maior saldo de gols;
    3º) maior número de gols pró;
    4°) menor número de cartões vermelhos recebidos;
    5°) menor número de cartões amarelos recebidos;
    6º) sorteio.
    Segunda Fase
    Composta por 4 (quatro) clubes, distribuídos em dois grupos, que se enfrentarão em sistema
    eliminatório em jogossomente de ida, com os classificados em 3º e 4º colocados na 1ª Fase
    classificatória com a vantagem de realizar o jogo como mandante. O vencedor de cada grupo
    estará classificado para a Terceira Fase (SemiFinal).
    Segunda Fase
    Grupo A 3º Colocado X 6º Colocado
    Grupo B 4º Colocado X 5º Colocado
    Em caso de empate entre os clubes na segunda fase, os critérios de desempate a indicar o
    clube vencedor dos confrontos serão aplicados nesta ordem:
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    1º) cobrança de pênaltis, de acordo com os critérios adotados pela International
    Board.
    Terceira Fase – (SemiFinal)
    Composta por 4 (quatro) clubes, distribuídos em dois grupos, que se enfrentarão em sistema
    eliminatório em jogos somente de ida, com os classificados em 1º e 2º colocados na 1ª Fase
    classificatória com a vantagem de realizar o jogo como mandante. O vencedor de cada grupo
    estará classificado para a Quarta Fase (Final).
    Terceira Fase –
    SemiFinal
    GRUPO C 1º Colocado
    (1ªFase)
    X Venc. Grupo
    B
    GRUPO D 2º Colocado
    (1ªFase)
    X Venc. Grupo
    A
  • Em caso de empate entre os clubes na terceira fase, os critérios de desempate a indicar o
    clube vencedor dos confrontos serão aplicados nesta ordem:
    1º) cobrança de pênaltis, de acordo com os critérios adotados pela
    International Board.
    Quarta Fase –(Final)
    Composta por 2 (dois) clubes distribuídos em um grupo que se enfrentarão em sistema
    eliminatório em jogos de ida e volta, com o clube de melhor campanha, na soma dos pontos
    da 1ª Fase Classificatória e 3ª Fase dentre os finalistas, tendo a vantagem de realizar o
    segundo jogo como mandante para definir o campeão.
  • Os clubes campeão e vice-campeão terão vagas asseguradas no Campeonato Brasileiro da
    Série D de 2022, exceto se já estiverem garantidos em uma das quatro divisões nacionais do
    Campeonato Brasileiro. Nesse caso, a vaga no Brasileiro da Série D seguirá a classificação final
    do Campeonato Paraibano da 1ª Divisão 2021.
  • Esta classificação Final da competição se dará da seguinte forma: Os 04 (quatro) clubes
    classificados para a 3ª Fase da Competição (Semifinais) estarão posicionados de 1º ao 4º
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    colocado geral do campeonato, e o 3º e 4º colocado será definido caso necessário em jogo
    único, com o mando de campo do melhor posicionado na 1ª Fase Classificatória.
  • Em havendo desistência por quaisquer dessas equipes no prazo do REC do Campeonato
    Brasileiro, a vaga pertencerá à equipe imediatamente melhor classificada e assim,
    sucessivamente, se o impassepersistir.
  • Os clubes campeão e vice-campeão terão vagas asseguradas na Copa do Brasil de 2022,
    exceto se já obtido a vaga via outros certames.
  • O clube campeão terá vaga assegurada na Copa do Nordeste de2022.
    Art. 9º – O último colocado da 1ª Fase será rebaixado para a Segunda Divisão do
    Campeonato Paraibano de 2022.
    CAPÍTULO V
    DAS DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS
    Art. 10 – Em todas as fases a renda líquida de cada partida será do clube mandante, devendo
    os descontos sobre a renda bruta ser aplicados de acordo com o disposto no RGC da CBF e
    seus parágrafos.
    Art. 11 – Em não ocorrendo o recolhimento do desconto relativo ao INSS, à equipe mandante
    poderá ser, através de comunicação da FPF, impedida de realizar jogos do Campeonato no
    seu estádio.
    Art. 12 – O preço mínimo do ingresso será de R$ 20,00 (vinte reais), com meia-entrada a R$
    10,00 (dez reais).
    Art. 13 – Todas as despesas dos clubes com transportes, hospedagem e alimentação serão de
    responsabilidade das próprias equipes participantes, a partir das suas receitas aferidas.
    Art. 14 – Os pagamentos referentes às despesas com arbitragem, exames antidoping e apoio
    serão descontados da renda bruta das partidas do CAMPEONATO PARAIBANO DE FUTEBOL
    PROFISSIONAL SÉRIE “A” – EDIÇÃO 2021, e caso a arrecadação de qualquer partida não seja
    suficiente para cobrir as despesas, a Associação Financeiramente mandante terá que efetuar
    o pagamento do déficit em até 24(vinte e quatro) horas após a partida, sob pena de ficar
    impedida de continuar na competição.
    Art. 15 – É de responsabilidade do clube detentor do mando de campo pagar os valores do
    borderô, referentes as despesas de Arbitragem, pessoal de apoio e suas respectivas
    logísticas, que incluem diárias e locomoções. No caso de descumprimento de qualquer das
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    obrigaçõesfinanceiras, o clube perderá o mando de campo da partida seguinte, além de ter o
    débito informado ao TJDF-PB para as providências cabíveis.
    Art. 16 – O não pagamento do Borderô no dia da partida acarretará em sanções
    administrativas, e a acumulação da dívida de 03(três) poderá levar até a exclusão do
    CAMPEONATO PARAIBANO DE FUTEBOL PROFISSIONAL SÉRIE “A” – EDIÇÃO2021.
    CAPÍTULO VI
    DA ARBITRAGEM
    Art. 17 – A arbitragem das partidas será de responsabilidade dos árbitros que integram a
    relação da Comissão Estadual da Federação Paraibana de Futebol, podendo termos árbitros
    convidados de outras federações que estejam regulares, as normas e regulamentos são
    definidos pela CEAF-PB, IFAB e pela FIFA;
    • A CEAF-PB designará os árbitros, árbitros assistentes, quarto árbitros e analista de campo
    e físico para cada partida, observados as disposições especificas no Regulamento Geral de
    Arbitragem.
    Art. 18 – A CEAF-PB dará ciência da designação da equipe de arbitragem de cada partida aos
    órgãos de imprensa, clubes, árbitros através de comunicação oficial no prazo de 48
    (quarenta e oito) horas antes das respectivas partidas;
    Art. 19 – Objetivando facilitar o trabalho dos meios de comunicação, cada Clube deverá
    entregar ao quarto árbitro, até 60 (sessenta) minutos antes da hora marcada para o inicio da
    partida, a relação dos seus atletas, através do supervisor da equipe ou pessoa designada,
    contendo assinatura do capitão da equipe devidamente identificado na relação.
    Art. 20 – A relação dos atletas deverá incluir os nomes completos, numero de RG , e
    identificar os titulares e suplentes.
    Art. 21- Uma vez entregue a relação dos atletas ao quarto árbitro, o supervisor do Clube a
    afixará no quadro de avisos da parede externa do vestiário e em local visível registrando o
    horário da referida publicação.
    • As providências determinadas neste artigo deverão ser adotadas por ambos os Clubes.
    • Caso tenhamos súmula eletrônica, a relação dos atletas (pré-escala) deverá ser feita
    em sistema informatizado fornecido pela FPF, observando o prazo estabelecido no
    caput deste artigo.
    Art. 22 – 6 – O árbitro só dará início à partida após assegurar-se de que todos os atletas
    9
    relacionados na súmula tenham sido devidamente identificados pelo Delegado do Jogo e quarto
    árbitro, mediante apresentação e conferência de documento de identidade ou , na ausência
    deste, mediante de qualquer outro documento com valor legal no pais, desde que apresente
    foto capaz de identificá-lo.
    • O árbitro deverá anexar à súmula as relações confeccionadas pelos Clubes, nas quais
    estejam identificadas os atletas e suplentes.
    • Também deverão estar identificados, nas relações apresentadas pelos Clubes, os
    membros da comissão técnica ocupantes dos bancos de reservas.
    • Exige-se que conste da relação o médico do Clube membro da comissão técnica com
    sua especialidade médica e registro profissional no conselho Regional de Medicina.
    • No caso de preparador físico do Clube deverá constar necessariamente da relação a
    sua identidade profissional expedida pelo CREF.
    Art. 23- – Logo após a realização da partida, caberá ao árbitro elaborar a súmula, e
    correspondentes relatórios técnicos e disciplinares, fazendo-o em 3(três) vias devidamente
    assinadas pelo próprio árbitro, árbitros assistentes e quarto árbitro.
    • As primeiras e a terceiras vias da súmula, juntamente com seus anexos, serão
    acondicionadas em envelope lacrado e entregue pelo árbitro ao Delegado do Jogo, a
    quem incumbe providenciar seu envio ao Departamento de Competições através de
    serviço de remessa rápida, postado até às 14 horas do primeiro dia útil após a partida.
    • A segunda via ficará de posse do árbitro servindo-lhe como recibo.
    • Cabe ao Árbitro da partida encaminhar imediatamente a súmula e anexos à
    Departamento de Arbitragem por meio eletrônico.
    • Não serão considerados o envio ou a remessa de relatórios extras depois das súmulas
    terem sido encaminhadas à FPF, salvo se disserem respeito a fatos ocorridos após a
    saída do árbitro de seu vestiário, e exceto nos caso de RETIFICAÇÃO DE SÚMULA.
    Com referência a Retificação de Súmula, caso o Clube constate equivoco de identidade, deverá
    encaminhar e-mail ao presidente da Comissão de Arbitragem pb.ca@cbf.com.br mencionando
    ocorrido, este será encaminhado ao árbitro para analise, e será feita a correção ou não de
    maneira formal, e retornará ao solicitante.
    Art. 24- Nenhuma partida deixará de ser realizada pelo não comparecimento ou impossibilidade
    de atuação do árbitro, dos árbitros assistentes ou do quarto árbitro.
    Paragrafo Único – Na hipótese do não comparecimento ou impossibilidade de atuação de
    algum membro da equipe de arbitragem, o Delegado da Partida deverá comunicar a
    Comissão de Arbitragem através de seu presidente.
    Art. 25- A FPF poderá utilizar a tecnologia em arbitragens nas competições estaduais que
    coordena, adotando a forma, termos e limites constantes em diretrizes técnica a ser publicada
    para este fim, e do respectivos protocolo determinados pela IFAB.
    10
    Art. 26- Será responsabilidade exclusiva da FPF e de sua estrutura de Arbitragem ( Comissão de
    Arbitragem, Escola, sob a coordenação do líder designado i instrutor de árbitros, como
    representantes da entidade na IFAB), dar toda a orientação a todos os envolvidos na tecnologia
    da arbitragem.
    Parágrafo Único – Incumbe à FPF designar as pessoas que atuarão no processo de
    tecnologia de arbitragem: árbitros, árbitros assistentes, quarto árbitro e Árbitros de Vídeo
    (AV), sendo que estes poderão ser árbitros em atividade, ou ex-árbitros integrantes da
    estrutura de Arbitragem, ou instrutores de arbitragem internacionais e/ou nacionais.
    Art. 27- O uso de “AV“ deve ocorrer, a partir do momento em que a Comissão de Arbitragem da
    FPF apresente condições técnicas e materiais, o que poderá se dar no curso de qualquer
    competição.
    • A FPF não está a utilizar a tecnologia da arbitragem em todos os jogos da mesma
    competição ou da mesma rodada, na medida em que depende de condições técnicas e
    matérias para fazê-lo.
    • Somente o “AV” da FPF e CBF são validos para as decisões oriundas dos árbitros, que
    são dotadas de natureza fática e é definido nos termos na regra nº 5 do Futebol e do
    protocolo da IFAB.
    • A eventual existência de outros vídeos com outros ângulos obtidos em partidas com
    transmissão direta é oficiosa e não afetarão as decisões da arbitragem, sendo
    impedimentos para impugnação do resultado ou para qualquer pleito que venha a ser
    formulado pelos Clubes disputantes ou por terceiros.
    Art. 28- A designação dos árbitros para as partidas, será através de Audiência Pública,
    devidamente cumprindo a Legislação em vigor.
    Art. 29- Poderá haver para paradas para hidratação e/ou refresco, sendo autorizadas
    exclusivamente pelo árbitro, tendo duração máxima de 02 (dois) minutos.
    CAPÍTULO VII
    DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
    Art. 30 – Quaisquer solicitações para modificações na tabela, somente serão submetidas a
    análise do Departamento de Competições FPF se recebidas até 08 (oito) dias antes da data
    marcada da partida, exceto nas hipóteses comprovadas de caso fortuito ou força maior.
    Art. 31 – Os cartões amarelos dos atletas são zerados após a 1ª Fase Classificatória.
    11
    Art. 32 – Compete à associação detentora do mando de campo:
    a) Providenciar todas as medidas locais de ordem técnica e administrativa necessárias e
    indispensáveis à logística e à segurança das partidas, solicitando ao Poder Público
    competente a presença de agentes públicos de segurança, devidamente identificados,
    responsáveis pela segurança dos torcedores dentro e fora dos estádios, inclusive as
    previstas na Lei nº 10.671, em seus artigos 7º, 14 e seu Parágrafo 1º, 18, 20 e seus
    Parágrafos 1º a 5º, 21, 22 e seus Parágrafos 1º a 3º, 24 e seus Parágrafos 1º e 2º, 25, 26,
    27, 28, 29, 33 e seu Parágrafo Único;
    b) Ambulâncias estacionadas em local adequado à sua finalidade (com o tamanho suficiente
    para transportar uma pessoa deitada), na proporção de uma para cada 10.000 (dez mil)
    torcedores presentes à partida, sendo pelo menos uma delas dotada das características
    de UTI móvel, e compostas, todas, de pelo menos 01 (um) médico e 02 (dois)
    enfermeiros-padrão.
    Art. 33 – A FPF se reserva no direito de reprogramar jogos envolvendo clubes paraibanos que
    estejam disputando competições promovidas pela CBF, sempre que houver choque de datas
    entre as partidas do Campeonato Estadual e aquelas válidas pelas citadascompetições.
    Art. 34 – Deverão ser encaminhados pelos clubes para a FPF, os Laudos Técnicos expedidos
    pelos órgãos e autoridades competentes pela vistoria das condições de segurança,
    capacidade, higiene e de engenharia do estádio a ser utilizado como mando de campo de
    cada um deles, sendo os referidos laudos expedidos pela POLÍCIA MILITAR, CORPO DE
    BOMBEIROS, VIGILÂNCIA SANITÁRIA e ENGENHEIRO devidamente credenciado pelo CREA,
    de acordo o que determina a Lei Federal n° 10.671/03, de 15/05/03 (Estatuto do Torcedor),
    especificamente em seu artigo 23 e parágrafos, inclusive com observância das exigências
    contidastambém na PORTARIA Nº 290/15 do MINISTÉRIO DO ESPORTE, sob pena do estádio
    não poder abrigarjogos do CAMPEONATOPARAIBANODE FUTEBOL PROFISSIONAL SÉRIE “A”
    – EDIÇÃO 2021.
    Art. 35 – A FPF se reserva no direito de indicar o mando de campo dos clubes que não
    atenderem ao disposto no artigo anterior, bem assim de utilizar na tabela do campeonato a
    expressão “a definir” na indicação do mando de campo dos clubes que até a data da
    divulgação da tabela não tenham apresentado os mencionados laudos técnicos, fazendo,
    posteriormente, as devidas substituições.
    12
    Art. 36 – Nos casos em que um clube seja punido com perda de mando de campo caberá
    exclusivamente à Diretoria de Competições da FPF determinar o local onde a partida deverá
    ser disputada.
    Art. 37 – O mando de campo das partidas será exercido no limite da jurisdição do município
    a que pertença à equipe mandante, exceto em situações excepcionais, a critério da FPF e de
    acordo com o RGC.
    Art. 38 – Os direitos sobre as propriedades comerciais relacionadas com os jogos do
    Campeonato serão definidos nos acordos comerciais firmados ou autorizados pela FPF.
    Art. 39 – Os acordos comerciais e orientações operacionais/protocolares deverão ser
    respeitados integralmente pelos clubes participantes do Campeonato e serão objeto de
    Diretriz Técnica a ser publicada oportunamente.
    Art. 40 – A transmissão direta ou por mídias sociais, das partidas do Campeonato Paraibano
    da 1ª Divisão 2021, só poderá ser realizada mediante prévia e expressa autorização da
    Federação Paraibana de Futebol, respeitada a Legislação que regula a matéria.
    Art. 41 – Somente a FPF poderá autorizar a colocação de placas de publicidade estática e/ou
    eletrônica, em primeira e segunda linhas, tapetes e de qualquer outra modalidade de
    material de merchandising nos Estádios, cabendo aos Clubes mandantes das partidas a
    responsabilidade pelo cumprimento desta obrigação.
    Art. 42 – Todos os jogos da última rodada da primeira fase do Campeonato deverão ocorrer
    simultaneamente, exceto os que não estiverem relacionados com situações de classificação
    para a fase seguinte ou de descenso.
    Art. 43 – A Diretoria/FPF expedirá normas e instruções complementares que se fizerem
    necessárias à execução do presente Regulamento, e os casos omissos serão resolvidos pela
    Diretoria/FPF em concordância ao RGC/CBF.
    João Pessoa, 15 de Janeiro de 2021.
    13
    CAMPEONATO PARAIBANO DA PRIMEIRA DIVISÃO – 2021
    REC – REGULAMENTO ESPECÍFICO DA
    COMPETIÇÃO ANEXO A – RELAÇÃO DOS CLUBES
    PARTICIPANTES
    REF CLUBE
  • Atlético Cajazeirense de Desportos
  • Botafogo Futebol Clube
  • Campinense Clube
  • Desportiva Perilima de Futebol
  • Nacional Atlético Clube
  • São Paulo Crystal Futebol Clube
  • Sousa Esporte Clube
  • Treze Futebol Clube
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